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O papel de tomar conta da família, invisível e não remunerado, recai sobre as mulheres. Em meio à crise sanitária, Estado deveria se responsabilizar. Após o desastre, será preciso construir um mundo baseado no bem comum e na solidariedade.

Por Carla Batista: O II Encontro Plurinacional das que Lutam, posicionamento sobre a convocatória de Assembléia Constituinte e um 8 de março que promete mobilizações todo o mês de março, em todo o país.

A questão é que a “conscientização” almejada institucionalmente sobre o tema não tem como base nenhum conhecimento, mas ideologia: a velha ideologia patriarcal fundamentalista religiosa e cisheteronormativa em que mulher boa é mulher submissa.

Em entrevista ao SOS Corpo, Amanda Palha, ativista travesti e militante pelos direitos humanos, apresenta seu ponto de vista sobre os desafios da luta pela visibilidade trans e as contribuições que o transfeminismo pode dar às lutas dos movimentos sociais para a superação dos sistemas que nos oprimem.