Longe de encolher devido à pandemia, a marcha dos desaparecidos durante a última ditadura no Uruguai se multiplicou em dezenas de iniciativas de bairro. Margaridas sem pétala (símbolo da organização Mães e Famílias de Detidos Desaparecidos) e pôsteres que gritavam “Presente” e perguntavam “Onde eles estão?” encheram as janelas e varandas de todas as casas.