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O livro Gestar, Parir, Morrer: Mulheres Negras, Morte Materna e o Racismo na Saúde, de Talita Rodrigues, é uma investigação profunda sobre a mortalidade materna em Pernambuco, Brasil, com foco nas desigualdades raciais e no impacto do racismo na saúde pública. Baixe agora a publicação!

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Livro publicado pelas Edições SOS Corpo está disponível para download. A publicação apresenta uma análise sobre o papel das políticas públicas na luta contra a violência contra as mulheres, como têm sido aplicadas e como elas modificam a realidade.

A luta por direitos e melhores condições de vida das Trabalhadoras Domésticas nos dá veredas para entender o profundo significado do passado, presente e futuro das relações sociais e, da luta por direitos e democracia no Brasil.

O Baile da Viração do SOS Corpo acontece na quinta-feira, 14 de dezembro, a partir das 16h e tem uma programação que inclui feira de livros, lançamentos e muita música! Confira a programação!

A convivência pacífica entre os povos das várias nações deve ser uma prerrogativa sustentada na justiça social mundial e não em valores abstratos e definidos unilateralmente por aqueles que dominam a riqueza do mundo e a produção de armas de guerra como negócio altamente rentável.

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Na próxima quarta-feira, 13 de setembro, Ação Cultural Feminista com o tema Feminismos e Lutas em Comum – visões desde o Sul Global, vai reunir feministas de El Salvador, Guatemala, Moçambique e México para um intercâmbio de perspectivas e experiências de luta a partir destes territórios.

O SOS Corpo Instituto Feminista para a Democracia apresenta uma nova edição do curso Fontes e Veredas, desta vez com o tema Mulheres e Direito à Cidade: Uma reflexão Feminista sobre a vida urbana, que acontecerá nos dias 30 e 31 de agosto.

No último dia 02 de agosto, na sede do SOS Corpo, a Ação Cultural Feminista “Há espaço para as mulheres no futebol?”, reuniu ativistas do futebol, jogadoras e torcedoras para discutir o cenário da modalidade no Brasil e em Pernambuco.

Na última segunda-feira, 5 de junho, aconteceu a primeira Assembleia Feminista, para discutir os próximos passos da agenda de pressão ao governo de Raquel Lyra, para que ele atenda as reivindicações de políticas públicas garantidoras de direitos para mulheres de Pernambuco.