O Brasil está entre os países mais violentos do mundo, tem cidades com taxas semelhantes às de guerras civis. E não está sozinho, é uma tragédia latino-americana. A violência atinge todas as classes sociais, raças, gêneros e idades, mas com base nas estatísticas disponíveis é possível afirmar que os mais prejudicados são os mais pobres.

Os rumos das urnas definirão a luta em torno de um projeto de país, isso será parte da nossa resistência e que extrapola que os marcos do outubro das eleições, mas que, dialeticamente, tem neles um momento importante do confronto político entre democracia e barbárie.
Por Mércia Alves,