E as vidas das indígenas mulheres e meninas importam!
Destaques
Começou nesta quinta-feira 12 de agosto e segue até o domingo, 15, o XII Congresso Nacional das Trabalhadoras Domésticas, que este ano tem como tema “Trabalhadoras Domésticas em Movimento-Luta e Resistência em Contexto de Pandemia e Trabalho Escravo”.
Estão abertas até dia 20 de agosto as inscrições para o curso Fontes e Veredas, atividade que integra o Plano de Formação Anual do SOS Corpo em 2021. Com o tema Inquietações Feministas sobre Corpo e Sujeito, o curso será realizado nos dias 25 e 26 deste mês em plataforma online e será ministrado por Betânia Ávila, Verônica Ferreira e Fran Ribeiro. Saiba como se inscrever!
Passados 15 Anos, bate o sentimento, que o desmonte da Lei Maria da Penha é, assim como feminicídio da adolescente Thalya Hellen Moreira, uma tragédia anunciada.
Uma tristeza profunda se abateu sobre nós. Numa noite chuvosa e fria de um Recife quente, os bons ventos de agosto levaram nossa companheira Lenira de Carvalho. Ela se encantou, virou estrela, nos restando guardar a memória de seu brilho, que ficará como rastro no redemoinho do tempo da história deste país. Lenira Maria de Carvalho, PRESENTE, HOJE E SEMPRE!
A luta de Tereza de Benguela e de tantas outras mulheres negras ao longo dos anos segue em cada uma nós, independe da cor de nossa pele, segue em todos os corpos e rostos de das mulheres negras que hoje lutam em defesa do bem-viver.
Nós, da Articulação de Mulheres Brasileiras, viemos nos somar às mulheres negras do Brasil e da América Latina e do Caribe para afirmarmos nossa luta feminista antirracista, antipatriarcal e anticapitalista. Veja no post a programação da #AMBnoJulhodasPretas!
A 12ª edição do Fazendo Gênero acontece de 19 a 30 de julho, em formato online, e tem na programação a participação de pesquisadoras do SOS Corpo em diferentes espaços. Confira a programação!
Na próxima quinta-feira (15), às 14h30, debate realizado pelo GET/UFPE no YouTube, em parceria com o SOS Corpo, vai discutir serviços e reprodução social no contexto do capitalismo contemporâneo. Não perca!
A resposta irônica de Arthur Lira (PP-AL), atual presidente da Câmara, foi de que não havia “materialidade” para um processo de impeachment. Isso alimentou a indignação, e ele foi cobrado tanto nas redes quanto nas ruas. Em Maceió e em muitos lugares, uma faixa dizia “Arthur Lira é cúmplice do genocídio”.