A música é o meio pelo qual vozes silenciadas encontram vida. Realizado por Católicas pelo Direito de Decidir, o projeto musical “Ventre Laico Mente Livre” foi criado como estratégia para debater os direitos sexuais e reprodutivos das mulheres.
feminismo antissitêmico
Terceira produção da Série “Diálogos Feministas” traz diálogos coletivos em torno dos desafios do ativismo na internet, em debate organizado pela Friedrich Ebert em parceria com o SOS Corpo.
No próximo domingo, dia 06, a programação do #OcupaCCF reunirá diversas coletivas político-culturais de Recife em ação artivista de combate ao fascismo.
Repercutindo dados do Anuário Brasileiro de Segurança Pública de 2019, Verônica Ferreira, integrante do SOS Corpo, analisa como no atual contexto brasileiro, a violência está sendo usada para reafirmar o domínio patriarcal contra meninas e mulheres.
Ato nacional em memória de Ágatha Félix, de 8 anos, alvejada na semana passada em ação da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro. Só em este ano já são16 crianças baleadas em ações da PM no estado.
A Jornada Política das Mulheres em Brasília no mês de agosto não foi transmitida pela mídia tradicional, o que não é novidade. Mas coletivos e comunicadoras/es independentes se juntaram para colocar as pautas do movimento de mulheres em evidência no Brasil e no mundo, a exemplo da cobertura colaborativa de comunicação feminista feita pela Articulação de Mulheres Brasileiras.
“Parece que foi ontem, mas nesse dia 13 de setembro, há exatamente um mês, nós, mulheres do campo, da floresta e das águas, agricultoras familiares, chegávamos a Brasília. Éramos 100 mil mulheres que com garra, força, ousadia e coragem marchamos desde as nossas comunidades para coroar a 6ª Marcha das Margaridas”
AFRONTOUR HELLCIFE acontece no próximo dia 06 de setembro e vai reunir diferentes coletivas e bandas feministas da cena underground em evento que une música e resistência política ao fascismo.
Sônia Mota, pastora presbiteriana e teóloga feminista da Coordenadoria Ecumênica de Serviço (CESE), falou sobre os interesses geopolíticos violentos e autoritários dos fundamentalismos no processo de colonização do território brasileiro e na opressão contra as mulheres.
Estiveram presentes representações de diversas redes, movimentos e organizações que integram a Frente e que apoiaram seu processo de construção desde o início, reafirmando a importância da articulação entre movimentos e parlamentares na defesa dos direitos das mulheres.