A Palestra “Precariedade de vida: Extrativismo financeiro e reforma previdenciária” foi realizada no dia 29 de abril por meio da plataforma Zoom. Via @AFM_mujeres
Latinoamérica
O desemprego, a extrema pobreza e a emergência sanitária afetam mais as mulheres no País, que contam com redes de solidariedade e ação política para enfrentar as consequências da crise agravada pela COVID-19. Por Larissa Brainer, na Revista Bravas.
As mulheres da VUDAS – Vizinhos Unidos em Defesa de um Meio Ambiente Saudável receberam o prêmio Berta Cáceres no dia 5 de março, promovido pela “Rede de Defensores Ambientais” e concedido pelo Congresso Nacional Argentino. A organização de bairro luta há nove anos por um habitat saudável e livre de poluição ambiental. Via @AFM_mujeres
El poder del activismo, la solidaridad feminista y el liderazgo joven son las claves para lograr los cambios transformadores que emergen a 26 años de Beijing. Via @AFM_mujeres
En el Día Internacional de la Libertad de Prensa, te invitamos a la presentación de la investigación “Género y comunicación en pandemia: acercamiento a la cobertura noticiosa de la violencia basada en género y a la situación laboral de las mujeres periodistas en Uruguay”, realizada por Cotidiano Mujer.
Duas arquitetas argentinas, Karla Montauti e Elizabeth Vergara, criaram um projeto inovador que propõe um modelo de cidade acessível, inclusivo, justo e diverso.
Já em 2019, o percentual de mulheres sem renda chegava a 39,8%. Segundo dados do Observatório para a Igualdade e Não Discriminação do Centro de Documentação e Estudos, a pandemia afetou principalmente o emprego feminino. Os dois setores que mais concentram as mulheres, o trabalho autônomo e o trabalho doméstico remunerado, sofreram quedas significativas.
O Congresso Peruano aprovou a Lei para o Empoderamento das Mulheres Rurais e Indígenas no Plenário da Mulher no 8 de março. A Lei obriga o Estado a trabalhar para reduzir as lacunas de desigualdade das mulheres indígenas.
O lilás e os slogans feministas encheram os bairros, as cidades, as praças, as varandas, as janelas, as ruas. Centenas de milhares de pessoas se mobilizaram em todo o país, em marchas e ações descentralizadas.
A Articulação “Mulheres Livres de Violência Paraguai” denuncia que a pandemia afetou principalmente a vida das mulheres e que a violência de gênero aumentou durante o confinamento obrigatório. “Nossas vidas estão em perigo constante, não só por causa do coronavírus, mas por causa da pandemia do machismo!”