Hoje, 14 de março, completa-se um ano da execução sumário de uma vereadora lésbica, de pele negra e moradora da favela da Maré. As quatro balas certeiras que atingiram o rosto de Marielle são reflexos das balas “perdidas” que continuam a dizimar a população negra e periférica. Suspeitos foram presos, mas quem mandou metralhar nossa esperança?