Margaridas apresentam horizonte para organização dos movimentos sociais brasileiros

Plataforma Política das mulheres do campo, das águas e das florestas apresenta ao Brasil um projeto sociedade que defende a soberania popular.

Plataforma Política das mulheres do campo, das águas e das florestas apresenta ao Brasil um projeto sociedade que defende a soberania popular.

As atividades fizeram parte de uma vasta programação da Marcha das Margaridas e tocaram em aspectos de violação de direitos das mulheres e de necessidade do cuidado nesse contexto de tanto individualismo.

A reunião teve como objetivo discutir questões relacionadas à mulher rural quilombola e deliberar o apoio da CESE à CONAQ para a realização do 2º encontro nacional de mulheres quilombolas que irá acontecer no próximo ano.

Desde abril deste ano, Ola Bini, programador e ativista, responde a um processo judicial no Equador marcado por irregularidades e perseguição política.

Em meio a milhares de pessoas circulando pelo Pavilhão de Eventos do Parque da Cidade, havia a possibilidade de desfrutar de um momento para exercitar o autocuidado e debater sobre o seu significado junto à noção de cuidado entre ativistas.

Dezenas de mulheres estiveram presentes na roda de diálogo “Fundamentalismo: a pedra no caminho da nossa liberdade e autonomia”, que integrou a programação de atividades autogestionadas da Marcha das Margaridas.

Na ocasião, foi lançado o documento Contribuições para uma regulação democrática das grandes plataformas que garanta a liberdade de expressão na internet, elaborado pelo Intervozes, Observatorio Latinoamericano de Regulación Medios y Convergencia (Observacom), Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (IDEC) e Desarrollo Digital.

No dia 13 de agosto aconteceu no Parque da Cidade, em Brasília, a oficina de Corpo e Sexualidade na programação da Marcha das Margaridas. Mulheres da Articulação de Mulheres Brasileiras e da Marcha Mundial de Mulheres puxaram a roda de conversa para provocar o debate sobre o 8o eixo da Marcha das Margaridas 2019: autonomia dos corpos!

Marcha das Mulheres Indígenas e Marcha das Margaridas foram seguidas do lançamento da Frente Parlamentar Feminista Antirracista

Cem mil trabalhadoras brasileiras tomaram as ruas de Brasília em Marcha para lutar pela democracia e pela soberania popular.