Entre os dias 17 e 19 de setembro, a Articulação Feminista Marcosur (AFM) promoveu uma série de atividades no Rio de Janeiro em celebração aos 25 anos de sua criação. O SOS Corpo foi uma das organizações feministas da região e que integram a AFM que participaram das ações na capital carioca.
Realizado no início de agosto, o curso Fontes e Veredas Água e Direito à Cidade: reflexões feministas na vida urbana, reuniu mulheres de diferentes cidades da região metropolitana para discutir as questões e desigualdades que marcam o acesso à água como bem comum e direito de viver a cidade.
Realizado entre os dias 21 a 23 de agosto, o II Seminário Nordeste rumo à Cúpula dos Povos na COP 30 discutiu os impactos das mudanças climáticas e denunciou a financeirização dos bens comuns
Atividade autogestionada proposta pelo Coletivo Direito à Comunicação e Democracia reuniu organizações e movimentos sociais para refletir sobre como as lutas se encontram na comunicação.
Os dados apresentados pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública constataram que a violência contra as mulheres, sobretudo os casos de feminicídio, registraram o aumento de 1% em 2024, em relação ao ano anterior. Essa tendência vai na contramão da redução dos casos de mortes violentas no Brasil e traz um alerta: as medidas protetivas têm sido insuficientes para evitar feminicídio. Analba Brazão, pesquisadora da área no SOS Corpo faz uma análise dos dados e convoca uma reação da sociedade para resguardar a vida de todas as mulheres.
Enegrecendo lutas, centenas de mulheres negras pernambucanas das cidades, águas, litoral e do interior, ocuparam as ruas do centro do Recife em ato político realizado na última sexta-feira, 25 de Julho - Dia Internacional da Mulher Negra, Latino americana e Caribenha e Dia Nacional Tereza de Benguela.
A Leitura Crítica - Saúde das Mulheres: injustiças, desigualdades e resistências, denuncia como desigualdades estruturais e omissão do Estado aprofundam o adoecimento das mulheres e reforça a urgência de políticas públicas integradas que fortaleçam o SUS
Ação Cultural Feminista Amores Subversivos reuniu vozes dissidentes em noite de muito forró feminista para questionar o amor romântico, a construção do desejo e propor novas formas de se relacionar com autonomia, afeto e consciência política.
A mais nova Leitura Crítica do SOS Corpo destaca caminhos e desafios da participação feminista em conferências e conselhos de políticas públicas e propõe o fortalecimento das Conferências Livres, espaços de organização autônoma dos movimentos sociais, como iniciativas que podem amenizar as limitações institucionais para a participação social
Nós, do SOS Corpo - Instituto feminista para a democracia, manifestamos nossa solidariedade à ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva que foi alvo de violência patriarcal e racista.