Juntas é sempre tempo de coragem

Poesia coletiva elaborada pelo conjunto das trabalhadoras do Instituto Feminista SOS Corpo especialmente para o 8 de março de 2021

Poesia coletiva elaborada pelo conjunto das trabalhadoras do Instituto Feminista SOS Corpo especialmente para o 8 de março de 2021

No marco de 8 de março, compartilhamos a sentença do II Tribunal de Justiça e Direitos das Mulheres Panamazônicas que no processo do IX FOSPA se pronunciou sobre as violações dos direitos das mulheres indígenas no Brasil, Colômbia e Peru exigem pronta ação dos Estados.

Buscando ampliar a nossa rede de prestadoras de serviços, abrimos um espaço para envio de currículo de mulheres para trabalhos temporários em diversas áreas de atuação.

Solidariedade à pastora Romi Bencke e ao CONIC Cerca de 200 organizações da sociedade civil lançaram uma nota de solidariedade à pastora luterana Romi Bencke e ao Conselho Nacional de Igrejas Cristãs do Brasil (CONIC), do qual a pastora é…

As trans precisam de uma visibilidade que vá além da mera citação do número de assassinatos. A garantia de direito a saúde, a trabalho e a educação não chega somente pelo anúncio das ameaças e violências que essas pessoas sofrem. É preciso refletir sobre os privilégios de se reconhecer do mesmo gênero que o sexo e entender que ambos são uma construção social. Em entrevista concedida a Fran Ribeiro, a ativista trans Amanda Palha, explica que não é o sexo que determina do gênero, é o contrário: são as relações de gênero que inventam o sexo. “Não dá para construir uma estratégia antissistêmica sem compreender o caráter social do sexo” Leia a entrevista completa!

O SOS Corpo, juntamente com outras dezenas de organizações sociais, coletivos e universidades, assina a carta de apoio à Matriz de Medidas Reparatórias Emergenciais, declarando comprometimento e reivindicando atenção pública da sociedade para a luta por direitos dos atingidos e…

Num contexto de retrocessos sociais, a disputa de narrativas sobre o sentido e efetivação dos direitos humanos é gigante. Temos uma análise lúcida sobre a dificuldade de garantia e implementação desses direitos desde os governos de esquerda. Hoje, sob governos de ultra-direita, os ataques aos direitos humanos são a marca registrada da gestão Bolsonaro-Mourão e se caracterizam pela promoção do ódio racista e misógino. Para este governo, os corpos que se diferem do padrão são dignos de serem estuprados, violados, assassinados, exterminados. Não há pudor em dizer que bandidos devem ser eliminados e que direitos humanos são apenas para "humanos direitos". Leia a análise completa.

Um artigo que reflete sobre a necessidade de reestruturar o desejo de seguirmos no enfrentamento ao sistema patriarcal, racista e capitalista, dando algumas pistas de como podemos fortalecer o processo de luta a partir do resgate de processos internacionalistas que coincidiram com a guinada à esquerda em nosso continente. Baixe agora!

Está terminado o processo eleitoral de 2020. A partir dos resultados, o que podemos avaliar sobre a força do campo político progressista em relação ao campo político conservador? O que muda na vida da gente com esta eleição municipal? Estas são questões que desafiam o movimento feminista e nós queremos refletir sobre elas neste episódio do Faísca.

Como mulheres não indígenas e feministas antirracistas e anticapitalistas, unimos nossas vozes aos gritos das mulheres indígenas da Amazônia Brasileira.
Este dossiê foi realizado a partir de um acúmulo de escuta das mulheres indígenas, participantes do Fórum Social Panamazônico e do diálogo com a liderança indígena Telma Taurepang, Coordenadora Geral da União das Mulheres Indígenas da Amazônia Brasileira (UMIAB).