Mulheres em Tempos de Pandemia: Para Construir novos tempos

A pandemia coloca em questão essa "nova razão do mundo" que é predatória e seletiva. Agora, esse repensar do e sobre o mundo irá fazer com que saiamos desse pesadelo de formas diferentes.

A pandemia coloca em questão essa "nova razão do mundo" que é predatória e seletiva. Agora, esse repensar do e sobre o mundo irá fazer com que saiamos desse pesadelo de formas diferentes.

Uma cirurgia obriga a uma viagem para São Paulo no meio da pandemia. Uma reflexão sobre privilégios e suas cores.

Por três meses, mães chefes de família terão acesso a R$ 1200 para enfrentar crise do coronavírus; medida atende principalmente à população feminina negra, historicamente mais precarizada

Como conciliar o cuidado com a casa, uma "criança de 12 anos", vida profissional, início de namoro em tempos de confinamento? As mulheres estão refletindo sobre suas vidas.

Se a vida já era difícil, agora estamos vivendo ficção científica ao vivo. Compartilhe sua vivência. Escreva sua história, nos envie suas reflexões, fale do que estamos vivendo, registre esses sentimentos. Pode ser áudio, vídeo, texto, poesia - a ideia é refletirmos sobre a experiência das mulheres em tempos de pandemia. Isso porque, confinadas ou expostas, temos direito à nossa história!

Somos sujeitos da nossa própria emancipação. Não estamos confrontando pessoas, mas um sistema falido. O feminismo é mais que uma organização de classe contra o capitalismo, o feminismo através da demanda de reorganização profunda e complexa das relações públicas e privadas, de trabalho e de afeto, relações pessoais e coletivas, propõe um caminhar consciente para um novo sistema de relações sem dominação, sem exploração, não somente para nós mulheres, mas para todas as pessoas.

Carnaval combina com manifestação e insurgência. Quem não deixa de fazer protesto nos dias de folia é o MST, que tem forte presença nos focos de carnavalescos, articulando e divulgando as lutas do campo e da cidade em diversos estados.

Conheça as histórias das mulheres Sem Terra cearenses que ocuparam os primeiros latifúndios em defesa do território e da liberdade. Elas participaram do Encontro de Matriarcas.

Essa sua fala é triste, mas não me surpreende. Esse é o pensamento de grande parte da elite brasileira, que quer deixar “cada um no seu devido lugar”, que “não se mistura”, que acha um absurdo um pobre e/ou preto ter o mesmo direito que eles ao lazer, à educação, à habitação – e, como você, falam sobre isso com a maior naturalidade, nem conseguem se atentar ao absurdo dessas considerações. O atual governo é o reflexo de uma sociedade escravagista que sempre teve o olhar nos moldes operantes do patrão e não do trabalhador.

Organizações de mulheres e de defesa da liberdade de expressão e imprensa e dos direitos humanos reforçam apoio à jornalista Patrícia Campos Mello e exigem resposta do Congresso Federal perante o ataque discriminatório realizado em um espaço institucional da Casa – exatamente em uma CPMI instaurada para apurar notícias falsas usadas com fins eleitorais