SOSCorpo

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Feminismos: à esquerda e adiante!

Em 2022 reunimos, juntamente com a Fundação Friedrich Ebert-Brasil, militantes feministas de diferentes partes e movimentos organizados no Brasil, para conversarmos sobre a conjuntura política e os nossos feminismos. Na última década, o feminismo brasileiro viveu momentos de grande efervescência…

[CHAMADA] Inscrições Prorrogadas!

As inscrições para a chamada de apoio a projetos de coletivos de mulheres de Pernambuco foram prorrogadas até o próximo domingo, até as 23:59 do dia 18 de dezembro de 2022. Acesse edital e formulário nos links abaixo: As mais…

Lançamento do livro digital “Abre Caminhos”

Amanhã lançaremos a publicação Abre Caminhos, na qual compartilhamos o esforço de encontro entre uma pluralidade de mulheres feministas de diferentes territórios, modos de vida e lutas políticas, desmantelando imaginários colonizados e reconhecendo, no plano da igualdade, a diversidade de universos e modos de vida.

Nenhuma menina ou mulher deve morrer por ter feito um aborto!

Uma menina do interior do Maranhão morreu na última segunda-feira, 23 de novembro, após a ingestão de um chá de ervas para interrupção de uma gravidez oriunda do estupro e sua mãe foi presa. Se o aborto fosse legalizado no Brasil e se os direitos humanos das mulheres fossem encarados como inalienáveis pela sociedade brasileira, por seus políticos e gestores, certamente conseguiríamos proteger a vida de tantas meninas que já se foram, assim como de muitas que ainda virão.

ContraNarrativas e ContraAtaques em Comunicação e Tecnologia

Nesse curso vamos abordar como a conectividade provoca transformações nos sujeitos de maneiras subjetivas e materiais, além de seus impactos para a coletividade. Vamos pensar juntas quais saídas são possíveis e compreender que possíveis estratégias existem de cuidado, defesa e contra-ataque, politizando cada um dos caminhos.

Da margem ao centro!

O avanço de desastres ambientais causados pelas mudanças climáticas soma-se a uma vida cotidianamente precária. Para conter a violência da falta de investimento em políticas urbanas para as periferias, é preciso olhar para a situação das mulheres e incluí-las como sujeito da transformação que precisa acontecer.