No Programa Fora da Curva que foi ao ar no dia 04 de março, debate foi centrado na luta feminista e a luta das mulheres diante de tantos desafios que os movimentos tem enfrentado para garantir direitos e resistir às mazelas que vieram com a pandemia e o pandemônio do governo Bolsonaro.

Neste 8 de Março de 2022, mulheres de todo o Brasil e diferentes parte do mundo foram às ruas para marcar o Dia de Luta Feminista! Depois de um ano sem ir às ruas, no Recife foram quase 10 mil mulheres que se manifestaram com muito artivismo, diálogo e resistência.

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Neste 8 de março de 2022, Dia Internacional de Luta das Mulheres, expressão da organização e luta feminista ao longo da história, nós do SOS Corpo Instituto Feminista para a Democracia, nos manifestamos em defesa da ação política feminista para enfrentar o patriarcado racista capitalista, sistemas sangrentos que nos violam, nos matam e precarizam as vidas de nós mulheres! 

Lançado nesta quinta-feira, 3 de março, o pronunciamento do Grupo de Trabalho CLACSO Feminismos, Resistências e Emancipação, rechaça à invasão/guerra na Ucrânia, por quaisquer que sejam as suas motivações, denuncia o caráter destruidor do paroxismo patriarcal e clama pelo cessar fogo e pela paz.

Pela vida das mulheres do campo da cidade da floresta e das águas. Bolsonaro nunca mais. Por um Brasil sem machismo, sem racismo, sem LGBTfobia e sem fome. Basta de abusos! #PelaVidaDasMulheres #8M #8deMarço #AMBNo8deMarço #BolsonaroNuncaMais #ForaBolsonaroeMourao #Democracia

Considerada a terceira melhor lei mundial de combate à violência doméstica, a Lei Maria da Penha criou um fato social e salvou vidas, mas, está sendo desmontada, segundo feministas, gestoras públicas e especialistas na lei

As trans precisam de uma visibilidade que vá além da mera citação do número de assassinatos. A garantia de direito a saúde, a trabalho e a educação não chega somente pelo anúncio das ameaças e violências que essas pessoas sofrem. É preciso refletir sobre os privilégios de se reconhecer do mesmo gênero que o sexo e entender que ambos são uma construção social. Em entrevista concedida a Fran Ribeiro, a ativista trans Amanda Palha, explica que não é o sexo que determina do gênero, é o contrário: são as relações de gênero que inventam o sexo. “Não dá para construir uma estratégia antissistêmica sem compreender o caráter social do sexo” Leia a entrevista completa!

Na última noite dos debates sobre Trabalho Doméstico no Brasil, no ciclo Diálogos Impertinentes, Luiza Batista (FENATRAD) e Rivane Arantes (SOS Corpo) destacam pontos que marcam os conflitos e as conquistas de direitos das trabalhadoras domésticas ao longo da luta e da organização da categoria.

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Nos dias 14, 21 e 28 de outubro, o SOS Corpo realiza debates, com transmissão pela internet, para discutir as contradições do trabalho doméstico, as conquistas e as lutas da organização das trabalhadoras domésticas no Brasil. Anota na agenda para não perder!