A regulação das big tech deve voltar à pauta do congresso Nacional em breve, é o que promete o relator do PL 2630, Orlando Silva, o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira e o ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino. Por isso trazemos um texto para atualizar a militância sobre a tramitação, os defensores e opositores do projeto e, mais importante, discutir a importância da regulação das plataformas digitais e o impacto que as grandes empresas de tecnologia têm na democracia, destacando o acesso desigual à internet, o potencial de manipulação das notícias falsas e a necessidade de responsabilização das empresas. Também detalhamos aqui os escândalos envolvendo o uso indevido de dados pessoais pelas redes sociais. No nosso ponto de vista, a regulação proposta na PL 2630 é o mínimo que podemos fazer para conter o caos e garantir a transparência nas plataformas.

Na última segunda-feira, 5 de junho, aconteceu a primeira Assembleia Feminista, para discutir os próximos passos da agenda de pressão ao governo de Raquel Lyra, para que ele atenda as reivindicações de políticas públicas garantidoras de direitos para mulheres de Pernambuco.

Apesar da democracia estar melhor estabelecida depois das últimas eleições, o crescimento da extrema-direita na América Latina nos desafia a aprofundar as reflexões para avançar, teórica e politicamente, na construção de uma democracia mais larga, uma democracia em que finalmente caiba quem dela sempre esteve excluída.

Ao mesmo tempo que os elementos da conjuntura colocados pelas palestrantes se mostraram desafiadores a nível global, elas expuseram a potência do feminismo e o medo que os inimigos tem de nós!

O SOS Corpo propõe um debate público para discutir sobre participação social, partindo de uma análise de conjuntura do Brasil e da América Latina, considerando as diferenças de sistemas políticos, e o crescimento da extrema direita e as resistências impulsionadas pelos movimentos soc

Descumprimento da lei, racismo, estigma, criminalização e fragilidade na fiscalização dos órgãos responsáveis são alguns dos entraves que as trabalhadoras domésticas enfrentam para ter seus direitos garantidos e respeitados.

Marcado para a próxima quinta0feira, 02 de março, o debate “Qual a força do feminismo em 2023?”, pretende fazer uma análise de conjuntura com perspectiva feminista antirracista, sobre os desafios para a luta feminista neste ano.