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Nos dias 14, 21 e 28 de outubro, o SOS Corpo realiza debates, com transmissão pela internet, para discutir as contradições do trabalho doméstico, as conquistas e as lutas da organização das trabalhadoras domésticas no Brasil. Anota na agenda para não perder!

Nesta terça-feira, 11 de agosto, às 18h30, o Fórum de Mulheres de Pernambuco realiza um debate público que discute as condições do trabalho doméstico no contexto da pandemia do coronavírus.

Vídeo da campanha “Cuida de Quem te Cuida”, da Federação Nacional das Trabalhadoras Domésticas é uma ação que reúne depoimentos de trabalhadoras e tem o objetivo de arrecadar doações de milhares de domésticas que estão desempregadas. Assista e contribua!

Personagem do Cirandeiras Podcast publicado no último 13 de maio, Lenira Carvalho foi uma das fundadoras do sindicato das trabalhadoras domésticas do Recife. No episódio, que teve a participação de Maria Betânia Ávila, Lenira conta sua história e aponta o que espera para o futuro.

Em meio à pandemia, que no Brasil já acumula mais de 14 mil mortes, estados e municípios publicam decretos incluindo o trabalho doméstico como atividade essencial, em equivalência a bancos e mercados. Precisamos impedir esse absurdo! Faça sua pressão agora no site: http://www.cuidadequemtecuida.bonde.org/

A Federação Internacional das Trabalhadoras Domésticas (FITD) está realizando uma pesquisa, em parceria com organizações de trabalhadoras doméstica em diferentes locais do mundo, para investigar como está a situação e as condições de vida dessas mulheres durante a pandemia.

O home office, forma de trabalho amplamente falado neste contexto de pandemia do covid-19, esconde algumas desigualdades, entre elas a ampliação da divisão sexual e racial do trabalho. Para discutir essas questões, o SOS Corpo realiza no próximo dia 14 uma transmissão ao vivo, com Maria Betânia Ávila e Fran Ribeiro. Não perca!

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A Federação Nacional das Trabalhadoras Domésticas e diferentes organizações da sociedade civil emitiram nota exigindo a revisão do decreto nº729, do Estado do Pará, que reforça a ideologia escravocrata ao incluir as trabalhadoras domésticas como serviço essencial. Entenda.

A “nova fórmula de sucesso” do sistema para explorar a classe trabalhadora, o home office tem ganhado um discurso que naturaliza uma velha prática: a divisão sexual e racial do trabalho. A superexploração sobrecarrega ainda mais o trabalho produtivo e reprodutivo das mulheres.