A Plataforma Brasileira de Direitos Humanos – Dhesca Brasil vem a público denunciar como o racismo estrutural que fundamenta as ações da Polícia Militar do Estado de São Paulo destrói famílias de crianças e jovens negros e pobres diariamente.

176 organizações manifestam publicamente seu rechaço à manobra realizada pelo procurador-geral da República, Augusto Aras, para tomar a frente do CNDH, órgão que tem por finalidade a promoção e a defesa dos direitos humanos.

A situação brasileira se soma às preocupações globais sobre os rumos de desenvolvimento da internet, baseado em um modelo de negócios de crescente exploração de dados pessoais e de formação de monopólios digitais, e sobre as crescentes tentativas de regulação da internet a partir de perspectivas criminalizantes e pouco democráticas.

Do pronunciamento irresponsável do Presidente da República culpando as ONGs pelos incêndios à ação policial e midiática tentando criminalizar o Projeto Saúde e Alegria (PSA), há uma estratégia arquitetada para deslegitimar a atuação livre da sociedade civil brasileira que tem denunciado, desde o primeiro momento, as medidas autoritárias e antissociais do atual Governo. Por isso, a Abong vem a público manifestar sua solidariedade e apoio as lideranças do Projeto Saúde e Alegria (PSA) – CEAPS/ Santarém, pela seriedade de sua atuação e comprometimento na promoção de saúde das populações ribeirinhas e com as causas da defesa da floresta.

“Deus acima de tudo” é usado por extremistas ao longo da história para a implantação de regimes econômicos e políticos autoritários e violentos. Leia a nota do CONIC sobre a influência fundamentalista cristã no golpe na Bolívia.

Deputado federal e líder do governo na Câmara, em entrevista veiculada essa semana, ameaçou reeditar AI – 5 caso ocorra radicalização do campo da esquerda em protestos de rua contra o desgoverno de Jair Bolsonaro.

O Fórum Permanente Pela Igualdade Racial emitiu nota destacando o caráter racista, fascista e xenófobo do descaso do governo federal, uma vez que a grande parte da população que vive nas regiões afetadas é composta por população de afrodescendentes, ribeirinhos e pescadores.

Como nos calar diante do discurso de Wilson Witzel, que autoriza o continuado genocídio da população negra e favelada no Rio de Janeiro? Denunciamos condenando essa matança e nos juntamos às vozes que se recusam ao silêncio!

Na condição de Instituto Feminista para Democracia, vimos somar nosso repúdio às vozes das mulheres e homens que fazem o MST contra o despejo do Centro de Formação Paulo Freire, em Caruaru (PE), solicitado pelo INCRA.