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O tempo nos preocupa: as agendas estão lotadas, quem tem um emprego, tá trabalhando o tempo todo, quem não tem, tá correndo atrás, tá na luta! A comida é fast-food, é no microondas, qualquer coisa, é no meio da rua – num dá tempo nem de comer! É o tempo que tá comendo a gente. Tudo pra ontem! No ar a gente respira esse sentimento opressivo de urgência, a falta de tempo é asfixiante. Convidamos você a parar e pensar conosco. Quem se atreve a chamar esse curso FONTES E VEREDAS sobre o TEMPO, além de responsável por nos conduzir na reflexão, é a Maria Betânia Ávila.

Dia 28 de setembro é o Dia de Luta pela Descriminalização do Aborto na América Latina e no Caribe. No Brasil, o fundamentalismo e as forças conservadoras no poder têm influência direta para criminalização e na caça à autonomia das mulheres em decidir sobre suas próprias vidas.

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Repercutindo dados do Anuário Brasileiro de Segurança Pública de 2019, Verônica Ferreira, integrante do SOS Corpo, analisa como no atual contexto brasileiro, a violência está sendo usada para reafirmar o domínio patriarcal contra meninas e mulheres.

Como nos calar diante do discurso de Wilson Witzel, que autoriza o continuado genocídio da população negra e favelada no Rio de Janeiro? Denunciamos condenando essa matança e nos juntamos às vozes que se recusam ao silêncio!

O Festival pela vida das Mulheres 2019 acontece em diversas cidades brasileiras de 22 à 28 de setembro, e promove ações reflexivas, informativas, formativas e político-culturais. Saiba mais!

Anota aí a data! Dia 06 de outubro tem resistência feminista e ocupação! Será um dia inteiro de programação para a abertura de um novo momento do Centro Cultural Feminista SOS Corpo. Confira!

Nesta quinta-feira, 19, na sede das Nações Unidas em Genebra, diversas organizações da sociedade civil brasileira de defesa dos direitos humanos, realizam mais uma ação pública de denúncia das violações sistemáticas dos DHs e da Democracia no país pelo atual governo.

A Jornada Política das Mulheres em Brasília no mês de agosto não foi transmitida pela mídia tradicional, o que não é novidade. Mas coletivos e comunicadoras/es independentes se juntaram para colocar as pautas do movimento de mulheres em evidência no Brasil e no mundo, a exemplo da cobertura colaborativa de comunicação feminista feita pela Articulação de Mulheres Brasileiras.