No Dia Mundial dos Direitos Humanos a Articulação para monitoramento de Direitos Humanos no Brasil torna público o repúdio de mais 144 organizações da sociedade civil em relação à política genocida do governo Bolsonaro. Leia na íntegra!
Destaques
Esse ano comemoramos os 30 anos de existência do Cfemea! Viva! Uma organização com a qual desde o começo nós, como SOS Corpo, nos irmanamos e nos sentimos muito gratificadas de compartilhar da mesma história.
O movimento feminista foi às ruas no dia 29 de novembro para denunciar os altos índices de violência contra mulheres. Confira a videorreportagem sobre a ação!
172 mulheres foram assassinadas apenas este ano no Estado.
Seminário de 30 anos do Fórum de Mulheres de Pernambuco apresenta a memória viva da luta e da resistência do movimento feminista no estado.
Durante o curso nacional Espiral Feminista, realizado pelo SOS Corpo, a prática do Feminismo Popular e suas interpretações a partir do movimento feminista foi uma das conferências que fizeram parte da programação. Assista!
Quando nos demos conta… 30 anos de luta feminista do Fórum de Mulheres de Pernambuco! Uma trajetória que foi construída com muitos corpos políticos, mulheres de diferentes lugares. Uma diversidade incrível que diz o que somos e nosso estar no mundo.
Do pronunciamento irresponsável do Presidente da República culpando as ONGs pelos incêndios à ação policial e midiática tentando criminalizar o Projeto Saúde e Alegria (PSA), há uma estratégia arquitetada para deslegitimar a atuação livre da sociedade civil brasileira que tem denunciado, desde o primeiro momento, as medidas autoritárias e antissociais do atual Governo. Por isso, a Abong vem a público manifestar sua solidariedade e apoio as lideranças do Projeto Saúde e Alegria (PSA) – CEAPS/ Santarém, pela seriedade de sua atuação e comprometimento na promoção de saúde das populações ribeirinhas e com as causas da defesa da floresta.
A violência destrói nossa liberdade, subjetividades, impede que nós mulheres tenhamos direito à diversão e ao tempo livre. Estamos nas ruas, nas escolas, nas praças pra dizer basta! Procure outras mulheres, converse com outras mulheres, apoie outras mulheres, juntas vamos reverter o que nos fere e nos mata. Nos queremos todas vivas! #VivasNosQueremos
Para as comunidades negras, as mulheres estão à frente da resistência. Neste #NovembroNegro trazemos diferentes iniciativas que pautam, no dia a dia, a prática antirracista como instrumento imprescindível à transformação social.