O SOS Corpo informa que, em medida coletiva de prevenção ao COVID-19, os trabalhos na sede do Instituto estão temporariamente suspensos.
Destaques
Somos sujeitos da nossa própria emancipação. Não estamos confrontando pessoas, mas um sistema falido. O feminismo é mais que uma organização de classe contra o capitalismo, o feminismo através da demanda de reorganização profunda e complexa das relações públicas e privadas, de trabalho e de afeto, relações pessoais e coletivas, propõe um caminhar consciente para um novo sistema de relações sem dominação, sem exploração, não somente para nós mulheres, mas para todas as pessoas.
Nosso coletivo perdeu ontem uma companheira: Jô de Camaragibe, Josenita Duda, militante feminista, lésbica, defensora do SUS e de outra forma de viver. Uma amiga.
A construção do Estado Democrático de Direito se faz com o fortalecimento da democracia e das instituições democráticas, com a garantia dos direitos humanos, com o enfrentamento das desigualdades e com a participação popular com liberdade de expressão e de organização. Inaceitável que o Presidente da República promova ações que ataquem estes pilares.
Bloco carnavalesco organizado pelo grupo Espaço Mulher, do bairro de Passarinho, sai mais uma vez às ruas para marcar o direito das mulheres negras e gordas a curtirem a folia livre de discriminação.
Errata: Recebemos inscrições de 204 mulheres, sendo 13 delas não foram aceitas em função do não envio da documentação completa (currículo e memorial).
O SOS Corpo Instituto Feminista para a Democracia convida à participação em processo de seleção de integrante para sua equipe permanente de trabalhadoras, com atuação político-profissional nas várias práticas de trabalho do SOS Corpo.
Isabela Kalil, antropóloga que estuda o conservadorismo nas periferias de São Paulo, lança estudo sobre políticas antigênero no país e fala sobre o espaço das pautas progressistas no Brasil de Bolsonaro. Via Gênero e Número
Robeyoncé Lima, codeputada estadual da ALEPE pela mandata coletiva Juntas, fala sobre a importância de se ter pessoas trans na política institucional, sobre violência política de gênero e os desafios de construir uma política transinclusiva.
Em entrevista ao SOS Corpo, Amanda Palha, ativista travesti e militante pelos direitos humanos, apresenta seu ponto de vista sobre os desafios da luta pela visibilidade trans e as contribuições que o transfeminismo pode dar às lutas dos movimentos sociais para a superação dos sistemas que nos oprimem.