Feminismo Território de Vida na Cúpula dos Povos/COP30

Na semana da Cúpula dos Povos na COP 30, em Belém (PA), o SOS Corpo lançou por lá o Feminismo Território de Vida, campanha binacional realizada em parceria com o Centro de Documentación y Estudios (CDE).

Fran Ribeiro
Atividade Enlace dos Eixos de Convergência na Cúpula dos Povos, aconteceu no dia 14 de novembro, na Universidade Federal do Pará. Foto: Fran Ribeiro/SOS Corpo.

Na semana que aconteceu a Cúpula dos Povos na COP 30, em Belém (PA), o SOS Corpo Instituto Feminista para a Democracia lançou por lá o Feminismo Território de Vida, campanha binacional realizada em parceria com o Centro de Documentación y Estudios (CDE), organização da sociedade civil do Paraguai.

Nela, ambas organizações convidam-nos a partilhar sobre o orgulho, o prazer e o valor de sermos feministas em articulação e solidariedade com as diversas lutas sociais pela igualdade e dignidade de todas as pessoas e com a convicção de que estamos a construir o futuro feminista. 

No dia 12 de novembro, dia da abertura da Cúpula dos Povos, o lançamento ocorreu em atividade realizada na Casa Feminista da AMB. Lá, Rivane Arantes, da Coordenação Colegiada do SOS Corpo, apresentou às militantes da Articulação de Mulheres Brasileiras (AMB) as perspectivas que levaram o SOS Corpo e o CDE a proporem a Campanha. 

No dia 14 de novembro, no Território da Cúpula na Universidade Federal do Pará (UFPA), a Campanha Feminismo Território de Vida foi novamente apresentada, dessa vez para o público ampliado da Cúpula dos Povos. Com a presença de militantes de diferentes movimentos sociais e estudantes, a Atividade de Enlace dos Eixos de Convergência foi realizada em parceria com a organização Diaconia, que lançou a campanha “Um Grito pelo Clima: Somos Mulheres de Coragem”.

No dia 15 de novembro, cobrimos as ruas de Belém de lilás, distribuindo lenços com as insígnias do Feminismo Território de Vida, convidando as mulheres presentes na Marcha Global pelo Clima a refletirem sobre o feminismo como nosso território. 

No nosso território feminista, podemos criar, transformar o presente e reconfigurar o futuro.

Feminismo é o nosso território de lutas, juntamente com todas as lutas democráticas da humanidade. 

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