Rede de Solidariedade: a revolução solidária no enfrentamento à Pandemia no Brasil

São 15 meses de uma pandemia que tem potencializado a crise social e política provocada pela política de morte do Governo Bolsonaro. Leia no especial sobre a revolução solidária, as experiências de quem tem lutado para não deixar o povo sucumbir.

Em mais de 15 meses de pandemia que tem potencializado a crise social e política provocada pela política de morte do Governo Bolsonaro, o SOS Corpo Instituto Feminista para Democracia, apresenta em duas reportagens especiais as experiências de movimentos sociais e das mulheres no enfrentamento ao contexto da fome e desesperança na vida de milhões de brasileiras e brasileiros.

É uma realidade que impactado de maneira desproporcional da vida cotidiana, sobretudo para mulheres, famílias e comunidades que, historicamente estão do lado mais fraco da corda. Segundo dados oficiais, são aproximadamente 116 milhões de pessoas em insegurança alimentar hoje, provocada pelo aumento do desemprego, do desalento e do empobrecimento.

Para denunciar a situação e trabalhar coletivamente a solidariedade de classe como uma perceptiva revolucionária para a transformação da realidade, Redes de Solidariedade têm mantido um trabalho intenso para não deixar que as nossas e os nossos sucumbam, nem de fome e nem de Covid 19.

As reportagens contam com entrevistas com pessoas que constroem o Movimento de Trabalhadores Sem Teto (MTST), a Rede de Mulheres Negras de Pernambuco, o Fórum de Mulheres de Pernambuco e a Articulação Recife de Luta. As reportagens também tem a entrevista com Mércia Alves, assistente social e pesquisadora integrante do SOS Corpo.

Leia abaixo:

https://soscorpo.org/wp-content/uploads/Visibilizar-o-real3.pdf

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