A poesia não é meu ganha-pão, é meu alimento
Realização: SOS Corpo
Diante de um mundo dominado por imagens patriarcais, nós, feministas precisamos povoar e escrever o imaginário. E usar a arte para ressignificar e, com ela, se espalhar de vários modos. Por isso, Civone Medeiros declama “A arte não é meu trabalho, é minha vida. A poesia não é meu ganha-pão, é meu alimento.”
 
	


