Crítica feminista ao tempo

Neste curso, mediado por Maria Betânia Ávila, foram apresentadas veredas que trataram do tempo de maneira ampla, fugindo da limitação do tempo calendarizado. A educadora trouxe referenciais teóricos que refletem sobre o tempo como forma de organização da vida cotidiana, o tempo institucionalizado, o tempo subjetivo e o tempo da memória e como eles podem ter seus sentidos alterados a partir das percepções e experiências dos sujeitos. A partir de uma análise situada em marcadores como gênero, raça e classe, as desigualdades que impactam a vida das mulheres faz com que vivemos o tempo de maneiras distintas, sobretudo num mundo onde o tempo do capitalismo é imperativo sobre outros modos de viver a vida.