Saúde das mulheres: injustiças, desigualdades e resistências
A publicação analisa a partir de uma perspectiva feminista interseccional, como o adoecimento das mulheres está profundamente relacionado às desigualdades estruturais de gênero, raça, classe, território e orientação sexual. A autora reforça que saúde não é apenas ausência de doença, mas sim o resultado direto das condições de vida das pessoas. Para milhões de mulheres no Brasil, o acesso à saúde integral é atravessado por violências cotidianas, abandono do Estado e ausência de políticas públicas comprometidas com o cuidado.
Talita Rodrigues

