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Está disponível para download a mais recente publicação das Edições SOS Corpo. O livro “Trabalhadoras Domésticas: Conflitos na Luta por Direitos no Brasil” da pesquisadora dos SOS Corpo, Rivane Arantes.

A luta por direitos e melhores condições de vida das Trabalhadoras Domésticas nos dá veredas para entender o profundo significado do passado, presente e futuro das relações sociais e, da luta por direitos e democracia no Brasil.

Descumprimento da lei, racismo, estigma, criminalização e fragilidade na fiscalização dos órgãos responsáveis são alguns dos entraves que as trabalhadoras domésticas enfrentam para ter seus direitos garantidos e respeitados.

Começou nesta quinta-feira 12 de agosto e segue até o domingo, 15, o XII Congresso Nacional das Trabalhadoras Domésticas, que este ano tem como tema “Trabalhadoras Domésticas em Movimento-Luta e Resistência em Contexto de Pandemia e Trabalho Escravo”.

Hoje é Dia da Trabalhadora Doméstica e, pela segunda vez, a data acontece em meio à crise da covid-19 no Brasil. Para Luiza Batista, presidente da Fenatrad (Federação Nacional das Trabalhadoras Domésticas), não há o que comemorar: a categoria, formada principalmente por mulheres negras, segundo a OIT (Organização Internacional do Trabalho), é uma das mais afetadas pela pandemia.

De acordo com a PNAD Contínua do IBGE do 2º trimestre (abril, maio e junho), no Brasil, o número de trabalhadores domésticos formais que ficaram desempregados foi de 4, 33 milhões, o equivalente a 72,53% da categoria das trabalhadoras domésticas

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As cada vez mais precarizadas condições de trabalho e as experiências das trabalhadoras domésticas durante a pandemia foram os motes que conduziram o diálogo entre Chirlene do Santos (Sintrad/PB) e Verônica Ferreira (SOS Corpo), na segunda noite do ciclo de debates Diálogos Impertinentes. Clique para saber como foi!