O coco de roda ecoava no último 30 de junho no Quilombo Casa das Pretas – Terreiro Egbé Ọmọ L’omi, quando um estrondo de grande porte interrompeu o ensaio do grupo Abre Caminho. Era uma bomba, que foi jogada dentro da Casa. O ataque ao espaço sagrado não é o primeiro que acontece nos cinco anos de funcionamento da Casa e neste sábado (16) os coletivos organizadores farão ato político-cultural para enaltecer a cultura de matriz africana.
religiões de matriz africana
A publicação é fruto da parceria da FES com o SOS Corpo e reuniu ativistas e religiosas para debater o crescimento da onda conservadora no país, especialmente da influência do fundamentalismo religioso nas instâncias de poder político.
Mãe Nice da Jurema, da Rede de Mulheres de Terreiro de Pernambuco, endossa a crítica ao fundamentalismo cristão e denuncia perseguição às religiões de matriz africana e indígena.
Por Catarina de Angola* Uma onda conservadora tem ganhado força em todo o mundo. Na América Latina, governos de esquerda […]
Rede das Mulheres de Terreiro de Pernambuco convida povos tradicionais de matriz africana, afro indígenas, movimentos sociais e todos e […]
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