Patriarcado, Estado e agronegócio avançam sobre a vida de meninas e mulheres indígenas no Brasil
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Nesta carta-relato, Analba Brazão. educadora e pesquisadora do SOS Corpo, narra um pouco da luta, da energia, sentimentos e caminhos construídos e vivenciados durante sua participação na II Marcha das Mulheres Indígenas, que aconteceu em Brasília, entre os dias 07 e 11 de setembro deste ano. Leia em nosso site.
Manifesto da II Marcha das Mulheres Indígenas convoca ao movimento para “Reflorestarmentes de sonhos, afetos, soma, solidariedade, ancestralidade, coletividade e história”.