No Dia da Consciência Negra, afirmamos: o racismo é real e destrutivo, enraizado em nossa sociedade. Não é invenção, mas uma dura realidade que gera desigualdade e opressão. Já passou da hora do antirracismo ser mais que discurso!

No dia 25 de novembro é quando nós que fazemos o movimento feminista nos articulamos em rede para denunciar e tornar visível a problemática da violência contra as mulheres. É preciso frear o racismo que torna as mulheres negras sujeitas mais vulneráveis, assim como melhorar o sistema de proteção que vem garantindo o aumento de denúncias e garantia de acolhimento para algumas mulheres. Enfrentar o sistema capitalista, racista e patriarcal é essencial para a melhoraria das nossas vidas!

Hoje, dia 31 de maio, como parte do evento Semana Internacional Menino Miguel: Justiça Pela Vida das Crianças Negras, será transmitida às 20h, live articulada pelo Fórum de Mulheres de Pernambuco.

Na próxima quarta-feira, 2 de junho, dia em que se completa 1 ano da trágica morte de Miguel, que caiu do nono andar de um prédio de luxo no Recife, a Mirtes Renata, mãe de Miguel e sua família a Articulação Negra de Pernambuco e a Coalizão Negra por Direitos convoca todas e todos a participarem da mobilização nacional para pedir justiça por Miguel e pela vida de todas as crianças negras.

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Em novo ataque contra as mulheres, o governo agora quer ampliar o controle eugênico e racista de nossos corpos, violando nossa saúde sexual e reprodutiva. Através da Portaria 13/2021, SCTI – MS, o governo está implementando não apenas o controle, mas o impedimento reprodutivo de mulheres em situação de rua, o que se apresenta como promoção de práticas eugênicas, racistas e coloniais que persistem na atualidade com protagonismo do Estado brasileiro e de empresas farmacêuticas internacionais.

As Redes de Solidariedade estão desde o início da pandemia travando uma batalha para fazer com que milhares de pessoas não sucumbam à fome e ao coronavírus. Leia a reportagem especial do SOS Corpo e conheça algumas destas iniciativas e como apoiá-las!

As recentes manifestações que eclodiram ao redor do mundo têm exposto o racismo, uma ferida colonial, um sistema complexo e perfeito para (re)produzir desigualdades sociais dentro de uma sociedade racista como a nossa. O que o momento nos coloca como desafio para seguir na luta por dias melhores, é a necessidade, mais que urgente, de colocarmos no centro de nossas vidas a luta antirracista.

Corrente em que surfou presidente é antiga e tem raízes profundas: autoritarismo, machismo, concentração de terras, escravidão. Mas pandemia impulsionou debates sobre novos projetos — serão capazes de levantar uma nova onda de resistência?

Em resposta a afirmação racista do Ministro da Economia Paulo Guedes sobre alta do dólar impedir domésticas de irem à Disney, a Federação Nacional das Trabalhadoras Domésticas (Fenatrad) lançou ontem nota de repúdio contra o Ministro.