As trans precisam de uma visibilidade que vá além da mera citação do número de assassinatos. A garantia de direito a saúde, a trabalho e a educação não chega somente pelo anúncio das ameaças e violências que essas pessoas sofrem. É preciso refletir sobre os privilégios de se reconhecer do mesmo gênero que o sexo e entender que ambos são uma construção social. Em entrevista concedida a Fran Ribeiro, a ativista trans Amanda Palha, explica que não é o sexo que determina do gênero, é o contrário: são as relações de gênero que inventam o sexo. “Não dá para construir uma estratégia antissistêmica sem compreender o caráter social do sexo” Leia a entrevista completa!
políticas sociais
Em um momento tão difícil para a frágil democracia brasileira, enfrentar a sub representação das mulheres, das pessoas negras, jovens, LGBTQI e da classe trabalhadora segue sendo um grande desafio. Leia o artigo de Carmen Silva, do SOS Corpo, para o projeto Adalgisas, da Marco Zero Conteúdo.
Em entrevista ao SOS Corpo, Amanda Palha, ativista travesti e militante pelos direitos humanos, apresenta seu ponto de vista sobre os desafios da luta pela visibilidade trans e as contribuições que o transfeminismo pode dar às lutas dos movimentos sociais para a superação dos sistemas que nos oprimem.
Vídeo feito pela Ação Comunitária Caranguejo Uçá mostra uma síntese dos principais momentos da programação que contou com aula pública, tarde de resistência político-cultural e os dois dias do Seminário, que reuniu pessoas dos 9 estados no nordeste.
Atividades acontecem entre os dias 3 e 5 de outubro para denunciar crise hídrica e violação de direitos socioambientais da região.
O Grupo de Estudos e Pesquisas sobre Trabalho – GET/Pós-graduação em Serviço Social da UFPE, em parceria com o SOS […]