Os casos denunciados por familiares e pessoas próximas tiveram que ganhar divulgação na mídia, nas redes sociais e nas ações das organizações para que recebessem atenção das entidades encarregadas da proteção às mulheres. Neste artigo, a feminista Clyde Soto nos dá uma visão geral da situação.
Paraguai
Cinco das 39 vítimas de feminicídio em 2020 foram mortas por policiais ou ex-policiais. A articulação Mulheres Livres de Violência denuncia que as instituições paraguaias falharam na tarefa de proteger as mulheres durante a pandemia. via @AFM_mujeres
No Paraguai, a absolvição de um padre acusado de assédio sexual, embora o fato tenha sido verificado, reabriu o debate sobre o encobrimento de casos de violência sexual.
O Paraguai, como em outros países da América Latina, ainda está longe de ter políticas de proteção social para quem trabalha com arte e cultura – um dos setores mais afetados pela pandemia – mas também para a população em geral. O cenário se torna muito mais complicado para as mulheres de arte, cujas tarefas são agravadas pela carga de cuidados. Neste contexto de crise, todos os dias eles iniciam sua criatividade para enfrentar o duplo desafio de garantir seus meios de subsistência e continuar fazendo arte.
Quem produz o que é essencial para sobreviver em tempos de pandemia? Lilian Soto, feminista e pesquisadora do Centro de Documentação e Estudos, nos convida a refletir sobre a resistência das mulheres ao extrativismo através do nosso trabalho diário.
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