Assassinato da vereadora tornou-se símbolo da luta pelo fim da violência política no Brasil. Tragédia ecoou e ampliou a presença delas no legislativo. Mas pesquisa mostra que a maioria continua sendo vítimas de injustiça institucional.
marielle franco
Em 2020, emergem as negras e as mandatas coletivas. Num país em que poder do patriarcado é mais opressor na política, elas enfrentam preconceito, violência e hierarquias para sustentar pautas do feminismo e do Comum
No dia 27 de maio, quarta que vem, vai ser votado no STJ se o caso Marielle vai passar a ser investigado pela Polícia Federal. Justo nesse momento onde vimos denúncias de que o presidente Jair Bolsonaro teve o interesse em interferir na Polícia Federal do Rio de Janeiro para blindar, supostamente, sua família de investigações.
Hoje, 14 de março, completa-se um ano da execução sumário de uma vereadora lésbica, de pele negra e moradora da favela da Maré. As quatro balas certeiras que atingiram o rosto de Marielle são reflexos das balas “perdidas” que continuam a dizimar a população negra e periférica. Suspeitos foram presos, mas quem mandou metralhar nossa esperança?
Durante o 14º Encontro Feminista da América Latina e do Caribe (EFLAC), em novembro, em Montevidéu, a campanha “Tua boca […]
Na noite desta segunda-feira (2) partidos de esquerda, como PT, PCdoB, PSOL, PSB, PDT e PCO, realizaram uma ato […]
“Estamos convictas de que é preciso relembrar ainda mais enfaticamente essa data (1º de abril, marco do inicio da ditadura […]
*Publicado originalmente por Frente Povo Sem Medo e #partidA aqui No dia 14 de março, Marielle Franco e Anderson Pedro Gomes […]