Na pauta do Superior Tribunal Federal desde agosto, tese que beneficia o agronegócio tem julgamento adiado mais uma vez e gera apreensão sobre direitos indígenas. (Foto: Cícero Bezerra)
marco temporal não
Com sessão prevista para iniciar às 14h desta quarta, 8, a expectativa é que a Corte garanta os direitos originários dos povos; em Brasília e nos territórios, os indígenas irão acompanhar o julgamento.
A última barreira contra a entrega total do que resta de território de preservação ambiental no país, povos indígenas estão resistindo à violência policial e à violência política que representa a votação na CCJ do PL 490, que quer abrir os territórios indígenas para a exploração econômica.