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Realizado pelo SOS Corpo no último dia 19 de junho, em Recife, os Diálogos Por Justiça Reprodutiva reuniu mulheres de diferentes movimentos sociais, coletivos, redes, sindicatos e organizações para debater as dimensões da vida social que envolvem a justiça reprodutiva, as conquistas, avanços e desafios em torno da luta.

A Frente Nacional contra a Criminalização das Mulheres e pela Legalização do Aborto denuncia mais um ataque orquestrado por grupos conservadores que atuam no Congresso Nacional contra a vida e os direitos das mulheres, meninas e todas as pessoas que gestam.

Vocês sabiam da importância crucial das eleições municipais para a luta por Justiça Reprodutiva? Atentas às eleições que se aproximam, o SOS Corpo Instituto Feminista para a Democracia, realiza no dia 19 de junho os Diálogos Por Justiça Reprodutiva, com o objetivo de promover um espaço de debate sobre como esse conceito e luta atravessa a vida concreta das mulheres, meninas e pessoas que gestam.

A luta por autodeterminação reprodutiva é um dos pilares da luta feminista em toda a sua trajetória e em todos os lugares deste mundo. No artigo especial do Março de #lutafeminista, Talita Rodrigues analisa o contexto da luta pelo direito ao aborto e a necessidade de termos mais aliados à ela.

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O livro Gestar, Parir, Morrer: Mulheres Negras, Morte Materna e o Racismo na Saúde, de Talita Rodrigues, é uma investigação profunda sobre a mortalidade materna em Pernambuco, Brasil, com foco nas desigualdades raciais e no impacto do racismo na saúde pública. Baixe agora a publicação!

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Como a precarização das condições de vida aumentam as injustiças reprodutivas? Como construímos uma luta conectada com a realidade das mulheres? Como articulamos a luta por justiça e autodeterminação reprodutiva? Como construímos o horizonte de justiça reprodutiva e social que acreditamos? Essas são algumas das questões que serão abordadas no curso Fontes e Veredas Feminismo e a Luta por Justiça Reprodutiva, que acontecerá nos dias 03 e 04 de outubro, das 18h30 às 21h, na sede do SOS Corpo. 

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No dia 02 de março, na Ação Cultural “Qual a força do feminismo em 2023?”, mais de 60 mulheres de diferentes organizações e movimentos feministas da cidade chegaram a uma análise em comum: precisamos radicalizar nossas lutas para enfrentar os desafios postos pela conjuntura!