Patriarcado, Estado e agronegócio avançam sobre a vida de meninas e mulheres indígenas no Brasil
II Marcha das Mulheres Indígenas
Nesta carta-relato, Analba Brazão. educadora e pesquisadora do SOS Corpo, narra um pouco da luta, da energia, sentimentos e caminhos construídos e vivenciados durante sua participação na II Marcha das Mulheres Indígenas, que aconteceu em Brasília, entre os dias 07 e 11 de setembro deste ano. Leia em nosso site.
Manifesto da II Marcha das Mulheres Indígenas convoca ao movimento para “Reflorestarmentes de sonhos, afetos, soma, solidariedade, ancestralidade, coletividade e história”.
Com sessão prevista para iniciar às 14h desta quarta, 8, a expectativa é que a Corte garanta os direitos originários dos povos; em Brasília e nos territórios, os indígenas irão acompanhar o julgamento.
Reunindo mulheres de todos os biomas, as guerreiras da ancestralidade iniciaram neste 7/09, a Marcha Nacional e assumem a linha de frente para enterrar de vez o “Marco Temporal”; o evento se estende até 11/09