As recentes manifestações que eclodiram ao redor do mundo têm exposto o racismo, uma ferida colonial, um sistema complexo e perfeito para (re)produzir desigualdades sociais dentro de uma sociedade racista como a nossa. O que o momento nos coloca como desafio para seguir na luta por dias melhores, é a necessidade, mais que urgente, de colocarmos no centro de nossas vidas a luta antirracista.
feminismo decolonial
Mércia Alves, educadora do SOS Corpo, levou suas formulações em torno do debate de Direito à Cidade para o II Fórum Nacional BR Cidades, onde destacou a importância do olhar interseccional para se pensar o espaço urbano.
A 1ª Marcha das Mulheres Indígenas acontece neste 2019 junto à Marcha das Margaridas. Contam com o apoio, na construção e na presença, de diversos movimentos de mulheres e feministas de todo o país.
Elisa Pankararu, da Articulação do Povos e Organizações Indígenas do Nordeste, Minas Gerais e do Espírito Santo – APOINME, esteve presente no curso Caleidoscópio e teceu reflexões sobre a experiência indígena no enfrentamento ao racismo.
Entre os dias 5-7 de agosto, a Universidade de Foz do Iguaçu recebe Jules Falquet para debater o pensamento das feministas materialistas francófonas por meio da
obra de quatro autoras centrais da teoria: Nicole-Claude Mathieu, Colette Guillaumin, Paola Tabet e Monique Wittig.
Apesar do curto tempo em que ficaram abertas as inscrições para o Caleidoscópio, mais de 80 mulheres se interessaram em aprofundar a conversa sobre religiões, feminismos e laicidade do Estado. Pensando, entretanto no público que fiou de fora e não poderia acompanhar três dias seguidos de discussões, o SOS Corpo apresenta aqui a programação aberta ao público.
Para questionar as relações de saber-poder convidamos a ativista do movimento feminista lésbico e antirracista de mulheres afro na América […]