A luta por autodeterminação reprodutiva é um dos pilares da luta feminista em toda a sua trajetória e em todos os lugares deste mundo. No artigo especial do Março de #lutafeminista, Talita Rodrigues analisa o contexto da luta pelo direito ao aborto e a necessidade de termos mais aliados à ela.
direitos sexuais e reprodutivos
Contra a SUSPENSÃO da Nota Técnica conjunta nº2/2024-SAPS/SAES/MS, que orienta o cuidado às vítimas de violência sexual e demais casos de aborto previsto em lei.
O livro Gestar, Parir, Morrer: Mulheres Negras, Morte Materna e o Racismo na Saúde, de Talita Rodrigues, é uma investigação profunda sobre a mortalidade materna em Pernambuco, Brasil, com foco nas desigualdades raciais e no impacto do racismo na saúde pública. Baixe agora a publicação!
A mortalidade materna no Brasil é um problema complexo que requer uma abordagem crítica e atenção especial. As desigualdades socioeconômicas, raciais e de gênero, juntamente com a falta de acesso aos serviços de saúde adequados, contribuem para esse cenário preocupante. É fundamental lutar por políticas que garantam o acesso igualitário aos direitos reprodutivos e promovam a saúde e o bem-estar das mulheres. Baixe o texto completo em PDF para aprofundar sua compreensão sobre a mortalidade materna e contribuir para essa importante discussão.
Acompanhe o Webseminário do Comitê de Mortalidade Materna, em parceria com o EAD do SUS!
Este estatuto, de concreto, apenas irá impedir que a pessoa-gestante, sobretudo nós mulheres, exerça o direito de defender e decidir sobre sua própria vida durante a gravidez, tornando a gravidez uma obrigação. Por isso afirmamos: Não pode ser prisão, não pode ser obrigação. Gravidez forçada é tortura.
Em uma sessão marcada por muita violência política de gênero contra deputadas da bancada feminista, a votação do Projeto de Lei nº. 478/2007 foi suspensa e adiada para próxima semana.
Organizações apresentam documento com propostas para melhorar a vida das mulheres brasileiras.
Está no ar a campanha “Vote em Quem Defende a Vida e a Dignidade das Mulheres, Meninas e Pessoas que Gestam” da Frente Nacional Contra a Criminalização das Mulheres e Pela Legalização do Aborto.
Ato convocado pela Frente Nacional contra a Criminalização de Mulheres e pela Legalização do Aborto e a Frente Parlamentar Feminista Antirracista ocupou o Congresso Nacional, ocupou o Congresso Nacional nesta quarta-feira, 13 de julho.