Neste artigo que foi um dos subsídios do último curso nacional Espiral Feminista, que realizamos em março do presente ano, a assistente social e educadora do SOS Corpo, Daniela Rodrigues, traz reflexões do atual contexto do mundo do trabalho, seus impactos nas condições de vida das pessoas e as contradições impostas pela lógica neoliberal de acumulação de riquezas em cima do que é produzido pela classe trabalhadora.

Com as presenças confirmadas de Chirlene dos Santos (Sintrad/PB) e Verônica Ferreira (SOS Copo), segunda noite de Diálogos Impertinentes abordará questões ligadas às condições sociais, de trabalho e as contradições vivenciadas pelas trabalhadoras domésticas em contexto de crise sanitária da Covid-19. Não perca!

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A Federação Nacional das Trabalhadoras Domésticas e diferentes organizações da sociedade civil emitiram nota exigindo a revisão do decreto nº729, do Estado do Pará, que reforça a ideologia escravocrata ao incluir as trabalhadoras domésticas como serviço essencial. Entenda.

Onze horas de trabalho e três no ônibus. R$ 400 de renda. Trabalho como ambulante, sob o sol e sem direitos. Desemprego, informalidade recorde e contrarreforma trabalhista obrigam 104 milhões de brasileiros a ser mais precários que nunca.