Em 28 de setembro, o Paraguai aderiu à “Ação global pelo aborto legal e seguro” com um ato de visibilidade no qual um manifesto foi lido acompanhado por 20 organizações feministas.
feminismo américa latina
Declaração da Assembleia Feminista do Chile.
Curso nacional de caráter teórico-político organizado pelo SOS Corpo reuniu mais de 50 mulheres de diferentes partes do país em quatro dias de exposições, debates e grupos de trabalho que tiveram como inspiração, os feminismos e a luta antissistêmica para o fortalecimento do movimento feminista no processo de resistência democrática.
A partir da Articulação Feminista Marcosur, expressamos nossa indignação e preocupação com a escalada autoritária na América Latina e no Caribe, que está causando violação permanente dos direitos dos cidadãos e, em muitos casos, agressão física e morte da população protestante.
Artigos elaborados por pesquisadoras que integram o Instituto trazem reflexões sobre direitos sexuais e reprodutivos, tema discutido na XIII Conferência Regional sobre a Mulher da América Latina e Caribe em 2016, e sobre o trabalho doméstico, uma das pautas da XIV Conferência que acontece em novembro deste ano no Chile e que terá como foco a autonomia econômica das mulheres.
Por Carla Batista – Encontro anual argentino, realizado de 12 a 14 de outubro, reúne mais de 200 mil participantes.
A Primeira Conferência Feminista de Economia foi realizada em Córdoba e, nesse contexto, a economista e doutora em ciência sociais, Corina Rodríguez Enriquez falou sobre trabalho não remunerado.
Alguns dias antes do dia 28 de setembro, Dia Mundial de Ação pelo Aborto Legal, Oaxaca deu um passo histórico na vida das mulheres e se tornou a segunda entidade mexicana a legalizar o término voluntário da gravidez. No Equador, no entanto, a Assembléia Nacional decidiu continuar forçando meninas, adolescentes e mulheres estupradas a dar à luz.
Patricio Dobrée e Elsy Vera fizeram o livro “Rota crítica da violência sexual em contexto de emergência: guia de resposta rápida e prevenção”, apresentado recentemente no Paraguai.
Diante da crise política no Peru e dos incontáveis e graves casos de corrupção que afetam o combate à violência de gênero, feministas aderem à mobilização nacional “Que se vão todos” e saem às ruas em defesa da democracia e igualdade.