O Chile despertou. Uma mobilização de estudantes secundaristas pelo aumento da passagem do metrô se tornou uma chama imparável de raiva, descontentamento e indignação acumulada há muito tempo. #RevistaBravas
feminismo américa latina
Trinta anos se passaram desde o retorno da democracia no Chile. Não é menos tempo para que os vestígios de uma das ditaduras mais violentas da humanidade ficassem para um nunca mais e se construísse uma institucionalidade pública justa e equitativa, e – sobretudo – se restaurassem os direitos fundamentais que foram privatizados.
Durante esos días se registró y debatió sobre los principales desafíos feministas planteados en una situación de explosión social colectiva, ampliada, múltiple, plural, que tiene en común un cuestionamiento de fondo del modelo neoliberal.
En un país con 108 denuncias diarias por violencia de género (29.467 entre enero y setiembre de 2019), en el marco del Día Internacional Contra la Violencia de Género se realizó una marcha multitudinaria, concentraciones y performances en todo el territorio nacional.
Cientista política argentina busca entender o protagonismo das mulheres, nas lutas atuais contra o neoliberalismo. Suas hipóteses falam da revalorização do desejo e da percepção de que política precisa sacudir ruas, casas, fábricas e camas
O mês do aborto legal começou com uma série de banderolazos em diferentes partes da cidade de Lima, a cargo da Assembleia de Mulheres e Diversidades.
Mais de 200.000 pessoas participaram da 34ª Reunião Plurinacional de Mulheres e Dissidentes em La Plata. Compartilhamos as principais discussões e conclusões de quatro dos 114 workshops: “Ecofeminismo”, “Feminização da pobreza”, “Mulheres e habitat” e “Cidades feministas”.
O Programa Fora da Curva desta sexta-feira (01) analisou o atual cenário político da América Latina em momento de insurgências populares contra os avanços do neoliberalismo e como esse contexto afeta o Brasil. Ouça!
Mulheres de povos indígenas tomaram pacificamente o Ministério do Interior da capital argentina para exigir a efetivação de seus direitos e que suas queixas, demandas e propostas fossem ouvidas.
Compartilhamos o comunicado da Coordinadora de la Mujer da Bolívia, membro da Articulação Feminista Marcosur, sobre as eleições presidenciais realizadas em 20 de outubro de 2019.