Essa eleição significou um divisor de águas, um marco histórico uma retomada dos espaços de poder ._ Neste segundo episódio de 15 minutos conversamos com Dani Portela, Carmem Silva e Silvia Camurça que trouxeram suas análises feministas sobre os resultados!

Depois de muito sonhar com um podcast todo nosso, finalmente estreamos para o público nosso programa de debates, entrevistas, polêmicas e outras saliências. No primeiro programa, Carmen Silva responde: “Como Democratizar a Democracia?”

Evento da Fundação Perseu Abramos que terá como debatedoras Helena Hirata, Vilma Reis, Maria Betânia Ávila e Ieda Leal, vai discutir as dimensões das relações de gênero e raça e os processo de resistência das mulheres no capitalismo. Saiba mais.

Em um momento tão difícil para a frágil democracia brasileira, enfrentar a sub representação das mulheres, das pessoas negras, jovens, LGBTQI e da classe trabalhadora segue sendo um grande desafio. Leia o artigo de Carmen Silva, do SOS Corpo, para o projeto Adalgisas, da Marco Zero Conteúdo.

Live próxima terça à noite conta com Silvia Camurça como uma das convidadas do Movimento de Mulheres Camponesas e Rede Soberania para falar sobre agroecologia e feminismo no enfrentamento a pandemia. É no youtube do MMC

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Com o tema “Feministas contra a violência do estado racista, patriarcal e capitalista”, mulheres do Recife convocam para atos nos dias 08 e 09 de março em defesa de seus direitos e da vida das mulheres.

Somos sujeitos da nossa própria emancipação. Não estamos confrontando pessoas, mas um sistema falido. O feminismo é mais que uma organização de classe contra o capitalismo, o feminismo através da demanda de reorganização profunda e complexa das relações públicas e privadas, de trabalho e de afeto, relações pessoais e coletivas, propõe um caminhar consciente para um novo sistema de relações sem dominação, sem exploração, não somente para nós mulheres, mas para todas as pessoas.

As mulheres são defensoras desses territórios e da vida na Amazônia. e estão mobilizadas para resistir ao projeto de DESenvolvimento predatório da Amazônia e para construir modelos alternativos, que promovam o ENVOLVIMENTO das comunidades locais com o seu território e a proteção dos recursos naturais, que garantem a sua sobrevivência.

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Em Pernambuco a história do movimento lésbico começa na casa de Josenita Duda. No final da década de 70 e 80, as mulheres se destacaram por esse processo de pensar, articular e fazer o movimento. Conheça a história da Articulação Homossexual de Recife e Região Metropolitana AMHOR