O SOS Corpo propõe um debate público para discutir sobre participação social, partindo de uma análise de conjuntura do Brasil e da América Latina, considerando as diferenças de sistemas políticos, e o crescimento da extrema direita e as resistências impulsionadas pelos movimentos soc
feminismo
Depois do filme sobre Lenira Carvalho ter circulado em diversas cidades do Brasil e em capitais de países na Europa, convidamos Sophia Branco, uma das diretoras do filme, para contar sobre a recepção dessas exibições e as reflexões trazidas pelo público depois de assistirem o documentário. Sophia traz neste texto as considerações de muitas mulheres que são ou foram trabalhadoras domésticas, de filhas e filhos de trabalhadoras e ex-trabalhadoras, assim como de mulheres migrantes que viajam para Europa em busca de melhores condições de vida, mas acabam precisando viver nas casas onde trabalham. O filme provoca emoções fortes, porque revela nas palavras pedagógicas da nossa companheira Lenira as feridas sociais que persistem desde a invasão colonial.
Descumprimento da lei, racismo, estigma, criminalização e fragilidade na fiscalização dos órgãos responsáveis são alguns dos entraves que as trabalhadoras domésticas enfrentam para ter seus direitos garantidos e respeitados.
Série de entrevistas apresenta sujeitos do feminismo, suas leituras de conjuntura e estratégias para o momento de retomada democrática e enfrentamento aos fundamentalismos locais.
A luta pela violência foi uma das principais pautas no movimento feminista. Foi uma das coisas que ajudou a articular os movimentos feministas no Brasil. Mas com o tempo a luta foi assimilada pelos governos, pela direita, pelo capital. O movimento feminista deixou de ser a liderança deste enfrentamento.
🔥Nosso papel, como movimento feminista, é fazer o enfrentamento à essas instituições, ocupadas, em geral, por nossos adversários políticos. E radicalizar, através das práticas, retomando o lugar de protagonista na derrubada do patriarcado, do capitalismo e do racismo!
Na quarta-feira, 8 de março, feministas de diferentes organizações e movimentos de Pernambuco foram às ruas no Dia Internacional de Luta das Mulheres.
Em 2022 reunimos, juntamente com a Fundação Friedrich Ebert-Brasil, militantes feministas de diferentes partes e movimentos organizados no Brasil, para […]
O encontro aconteceu no dia 24 e contou com a participação de 22 representantes de cada um dos grupos que tiveram projetos aprovados, para tirarem dúvidas sobre a execução do Apoio.
Marcado para a próxima quinta0feira, 02 de março, o debate “Qual a força do feminismo em 2023?”, pretende fazer uma análise de conjuntura com perspectiva feminista antirracista, sobre os desafios para a luta feminista neste ano.