O dia 22 de março é o dia mundial da água. Um bem comum da humanidade, um direito humano fundamental. Mas, as principais reservas, fontes naturais e subterrâneas, a exemplo do Aquífero Guarani (a maior reserva no Brasil e do mundo) sofre diários ataques e ameaças de privatização pelas grandes empresas.

Num contexto de retrocessos sociais, a disputa de narrativas sobre o sentido e efetivação dos direitos humanos é gigante. Temos uma análise lúcida sobre a dificuldade de garantia e implementação desses direitos desde os governos de esquerda. Hoje, sob governos de ultra-direita, os ataques aos direitos humanos são a marca registrada da gestão Bolsonaro-Mourão e se caracterizam pela promoção do ódio racista e misógino. Para este governo, os corpos que se diferem do padrão são dignos de serem estuprados, violados, assassinados, exterminados. Não há pudor em dizer que bandidos devem ser eliminados e que direitos humanos são apenas para “humanos direitos”. Leia a análise completa.

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Live hoje às 19h reflete sobre Direitos Humanos no Brasil. Desde a criação do programa, em 2009, as disputas, avanços e dificuldades de implementação, além de perspectivas para um contexto de crise econômica política e sócio-cultural. Chega mais!

Priorizar o desenvolvimento fetal no lugar da autonomia, integridade e bem estar infantil, não pode ser considerado como nada menos do que tortura autorizada pelo Estado. Leia nota da Frente Nacional Contra a Criminalização das Mulheres e Pela Legalização do Aborto

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A denúncia traz uma série de apontamentos resgatando os vários momentos deste período da Pandemia no Brasil, aponta posturas irresponsáveis do Presidente da República Jair Bolsonaro e denuncia que o Brasil não tem conseguido adotar “medidas sanitárias e de proteção social da população, com a robustez que seria necessária para o caso, inclusive já experimentadas e adotadas por vários países”.