Na última segunda-feira, 5 de junho, aconteceu a primeira Assembleia Feminista, para discutir os próximos passos da agenda de pressão ao governo de Raquel Lyra, para que ele atenda as reivindicações de políticas públicas garantidoras de direitos para mulheres de Pernambuco.
violência contra as mulheres
Hoje, embora a pauta da prevenção e do enfrentamento à violência contra as mulheres esteja amplamente difundida socialmente, os números seguem altíssimos e revelam uma realidade ainda mais alarmante: a realidade melhorou para as mulheres brancas e piorou para as mulheres negras; o Brasil é o país que mais mata mulheres trans no mundo. O que há por trás desses dados? Qual o papel das políticas públicas nesse contexto? Qual a responsabilidade dos movimentos feministas nesse cenário?
Campanha do Levante Feminista contra o Feminicídio em Pernambuco e Ministério Público de Pernambuco convocam audiência pública sobre violências contra as mulheres para pressionar governo a enfrentar epidemia de feminicídios no Estado e a precariedade da rede de acolhimento.
Hoje apresentamos a entrevista com Maria Daniela, articuladora política filiada à Articulação e Movimento para Travestis e Transexuais de Pernambuco/AMOTRANS e Rede Nacional de Feministas Antiproibicionista/RENFA.
A luta pela violência foi uma das principais pautas no movimento feminista. Foi uma das coisas que ajudou a articular os movimentos feministas no Brasil. Mas com o tempo a luta foi assimilada pelos governos, pela direita, pelo capital. O movimento feminista deixou de ser a liderança deste enfrentamento.
Na quarta-feira, 8 de março, feministas de diferentes organizações e movimentos de Pernambuco foram às ruas no Dia Internacional de Luta das Mulheres.
Marcado para a próxima quinta0feira, 02 de março, o debate “Qual a força do feminismo em 2023?”, pretende fazer uma análise de conjuntura com perspectiva feminista antirracista, sobre os desafios para a luta feminista neste ano.
Este estatuto, de concreto, apenas irá impedir que a pessoa-gestante, sobretudo nós mulheres, exerça o direito de defender e decidir sobre sua própria vida durante a gravidez, tornando a gravidez uma obrigação. Por isso afirmamos: Não pode ser prisão, não pode ser obrigação. Gravidez forçada é tortura.
Em uma sessão marcada por muita violência política de gênero contra deputadas da bancada feminista, a votação do Projeto de Lei nº. 478/2007 foi suspensa e adiada para próxima semana.
Organizações apresentam documento com propostas para melhorar a vida das mulheres brasileiras.

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