Ela flerta com o fascismo, mas submete a nação aos poderes globais. É totalitária – mas não impõe a lógica do Estado, e sim a da Mercadoria, da Empresa, da Meritocracia, do Investidor. Contra tal distopia, a ideia de revolução social.

Pensar uma ação política unitária da esquerda e, dentro dela, das feministas para se contrapor ao avanço do neoliberalismo e dos fundamentalismos é um grande desafio e uma das tarefas prioritárias para esse campo. Refletir sobre essas questões foi o objetivo do segundo debate da série “diálogos feministas”, organizado pela Fundação Friedrich Ebert em parceria com o SOS Corpo Instituto Feminista para a Democracia.

Reviravolta na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe). De todas as quinze comissões parlamentares, apenas uma teve o acordo para a presidência questionado: a Comissão de Direitos Humanos, Cidadania e Participação Popular.