Feministas se mobilizaram em frente ao prédio da Presidência no Uruguai para exigir que a violência de gênero fosse declarada uma emergência nacional. Eles também entregaram uma carta ao presidente da República.

O Instituto de Medicina Legal da Nicarágua tem sido um colaborador necessário para garantir a impunidade por crimes cometidos pelo governo de Daniel Ortega e, especificamente, por aqueles cometidos contra crianças e adolescentes.

As notícias sobre feminicídios no Peru são o pão diário da mídia. A cada dois ou três dias a morte de uma mulher é relatada devido à violência de gênero, número que demonstra a sociedade profundamente patriarcal em que vivemos.

No âmbito do Dia Internacional da Mulher Rural, dezenas de camponeses saíram às ruas para exigir o reconhecimento de seus direitos, a proteção dos recursos naturais e a erradicação das desigualdades de gênero.

“Eu sabia quais seriam os custos de ser jornalista e de mostrar a situação de injustiça que estávamos vivendo. Eu vi como alguns dos meus amigos foram enviados à prisão, vi como algumas colegas minhas foram extorquidas com vídeos sexuais. O melhor que puderam fazer foi me acusar de traidora e agente que trabalha no exterior. E aqui começa minha história.”

Por Antonella Sinacore – “Mal chegamos, percebemos que a aldeia artística tinha cerca de 10 construções completamente abandonadas. Pior ainda: íamos construir mais um. Como a crônica de uma morte anunciada. Diante desse panorama, a primeira coisa que fizemos foi questionarmos qual seria o nosso trabalho ali, já que não tínhamos a intenção de seguir fomentando aquela situação.”

Las 57 redes y organizaciones feministas firmantes continuamos denunciando y repudiando los ataques permanentes del Estado nicaragüense en contra de mujeres, organizaciones feministas y defensoras de derechos humanos en el país.

Paraguay tiene el desafío de mejorar los niveles de representación femenina en las próximas Elecciones Municipales 2020. Durante el periodo 2015 – 2020 fue electo un 10% de mujeres en el cargo de intendentas y 20% en el de concejalas municipales, lo que ubica al país entre los de menor representación femenina en el ámbito municipal en América Latina, según datos del Observatorio de Igualdad de Género de América Latina y el Caribe (CEPAL).

Ser madres, no estar casadas y/o no tener acceso a un trabajo formal se transforman en obstáculos a la hora de firmar un contrato de alquiler. A partir de la necesidad de visibilizar los abusos y violencias que se ejercen contra las mujeres y disidencias al momento de contratar un alquiler nace la Encuesta Nacional sobre Alquileres y Género.