Está na pauta de discussão da Câmara dos Deputados um projeto de lei de Bolsonaro que facilita a posse e o porte de armas no Brasil. Hoje, 40% das mulheres assassinadas em casa são por armas de fogo. Se o PL 3723/2019 for aprovado, as mulheres vão estar ainda mais vulneráveis!

Feministas se mobilizaram em frente ao prédio da Presidência no Uruguai para exigir que a violência de gênero fosse declarada uma emergência nacional. Eles também entregaram uma carta ao presidente da República.

As notícias sobre feminicídios no Peru são o pão diário da mídia. A cada dois ou três dias a morte de uma mulher é relatada devido à violência de gênero, número que demonstra a sociedade profundamente patriarcal em que vivemos.

Dia 28 de setembro é o Dia de Luta pela Descriminalização do Aborto na América Latina e no Caribe. No Brasil, o fundamentalismo e as forças conservadoras no poder têm influência direta para criminalização e na caça à autonomia das mulheres em decidir sobre suas próprias vidas.

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Repercutindo dados do Anuário Brasileiro de Segurança Pública de 2019, Verônica Ferreira, integrante do SOS Corpo, analisa como no atual contexto brasileiro, a violência está sendo usada para reafirmar o domínio patriarcal contra meninas e mulheres.

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O machismo, enquanto cultura, e a misoginia, como conjunto de práticas que a sustentam, ocupam lugares privilegiados atualmente no Brasil. Mais que naturalizado, o pensamento supremacista masculino de extrema-direita passou a ser institucionalizado, presente em forma e conteúdo pela estupidez e brutalidade de cada posicionamento presidencial.

Nesta quinta-feira, 19, na sede das Nações Unidas em Genebra, diversas organizações da sociedade civil brasileira de defesa dos direitos humanos, realizam mais uma ação pública de denúncia das violações sistemáticas dos DHs e da Democracia no país pelo atual governo.

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O debate no Brasil não é sobre projetos ou ideias, mergulhamos numa crise profunda. Pode existir democracia sem estado de direito? Vídeo produzido conjuntamente pelo PAD – Processo de Articulação Internacional e a Articulação para o Monitoramento de Direitos Humanos no Brasil e aborda a situação brasileira desde a chegada do presidente Jair Bolsonaro ao poder.

“Hoje vivemos uma situação incomum, quase inusitada, apesar de algumas semelhanças. O governo Bolsonaro teve a façanha de realizar a inversão de uma história antiga transformando algumas mulheres em bobas acríticas da corte.”