A reportagem fotográfica dos rohingyas que ganhou o Prêmio Pulitzer 2018

A agência Reuters ganhou o Prêmio Pulitzer por seu trabalho fotográfico
sobre a violência sofrida pelos refugiados que fogem de Mianmar

A agência de notícias Reuters ganhou dois prêmios Pulitzer em 2018, um para o relatório especial que revelou as conexões entre o presidente filipino, Rodrigo Duterte, e esquadrões da morte da polícia, e outro para a produção fotográfica sobre a crise do migrantes rohingyas. Na imagem, uma exausta refugiada toca a costa depois de atravessar a fronteira entre Bangladesh e Mianmar de barco pela baía de Bengala, em Shah Porir Dwip (Bangladesh), em 11 de setembro de 2017.Na imagem, uma exausta refugiada toca a costa depois de atravessar a fronteira entre Bangladesh e Mianmar de barco pela baía de Bengala, em Shah Porir Dwip (Bangladesh), em 11 de setembro de 2017.DANISH SIDDIQUI REUTERS

Corpos de refugiados rohingyas, que morreram quando seu barco virou ao tentar fugir de Mianmar, aguardam destino em uma madrassa de Shah Porir Dwip, em Teknaf, perto do Cox's Bazar (Bangladesh), em 9 de outubro de 2017.

Corpos de refugiados rohingyas, que morreram quando seu barco virou ao tentar fugir de
Mianmar, aguardam destino em uma madrassa de Shah Porir Dwip, em Teknaf,
perto do Cox’s Bazar (Bangladesh), em 9 de outubro de 2017.

DAMIR SAGOLJ REUTERS

Hamida, uma refugiada rohingya, chora enquanto segura seu filho de 40 dias, que morreu quando o barco em que viajavam virou antes de chegar à costa de Shah Porir Dwip, Teknaf, (Bangladesh), em 14 de setembro de 2017.

Hamida, uma refugiada rohingya, chora enquanto segura seu filho de 40 dias,
que morreu quando o barco em que viajavam virou antes de chegar à costa de
Shah Porir Dwip, Teknaf, (Bangladesh), em 14 de setembro de 2017.
MOHAMMAD PONIR HOSSAIN REUTERS

    • Mohammed Shoaib, 7 anos, foi baleado no peito antes de cruzar a fronteira com Mianmar em 5 de novembro de 2017.Mohammed Shoaib, 7 anos, foi baleado no peito antes de cruzar a
      fronteira com Mianmar em 5 de novembro de 2017.
      ADNAN ABIDI REUTERS

       

    • Nuvem de fumaça sobe na fronteira com Mianmar, enquanto refugiados rohingyas caminham pela costa depois de terem conseguido cruzar para Bangladesh de barco pela Baía de Bengala, em Shah Porir Dwip (Bangladesh), em 11 de setembro de 2017.5Nuvem de fumaça sobe na fronteira com Mianmar, enquanto
      refugiados rohingyas caminham pela costa depois de terem conseguido cruzar para
      Bangladesh de barco pela Baía de Bengala, em Shah Porir Dwip (Bangladesh),
      em 11 de setembro de 2017.

       

      DANISH SIDDIQUI REUTERS

       

    • Um oficial de segurança tenta controlar os refugiados rohingyas que aguardam ajuda no Cox's Bazar (Bangladesh), em 21 de setembro de 2017.Um oficial de segurança tenta controlar os refugiados
      rohingyas que aguardam ajuda no Cox’s Bazar (Bangladesh),
      em 21 de setembro de 2017.
      CATHAL MCNAUGHTON REUTERS

    • Refugiados rohingyas disputam ajuda humanitária em acampamento no Cox's Bazar (Bangladesh), em 24 de setembro de 2017.Refugiados rohingyas disputam ajuda humanitária
      em acampamento no Cox’s Bazar (Bangladesh),
      em 24 de setembro de 2017.
      CATHAL MCNAUGHTON (REUTERS)

      Aldeia rohingya destruída pelo fogo perto de Maungdaw, ao norte do Estado de Rakhine (Mianmar), em 27 de setembro de 2017.Aldeia rohingya destruída pelo fogo perto de
      Maungdaw, ao norte do Estado de Rakhine (Mianmar),
      em 27 de setembro de 2017.
      SOE ZEYA TUN REUTERS

      Rosto de um menino de 11 meses é coberto com folhas da pimenteira 'piper betle' depois de morrer lutando contra febre alta e tosse no campo de refugiados de Balukhali, perto do Cox's Bazar (Bangladesh), em 4 de dezembro de 2017.Rosto de um menino de 11 meses é coberto com folhas da
      pimenteira ‘piper betle’ depois de morrer lutando contra febre alta e
      tosse no campo de refugiados de Balukhali, perto do Cox’s Bazar (Bangladesh),
      em 4 de dezembro de 2017.
      DAMIR SAGOLJ REUTERS

10Refugiados rohingyas refletidos na água da chuva ao longo de
um aterro próximo a um arrozal depois de fugir de Myanmar para
Palang Khali, perto do Cox’s Bazar (Bangladesh), em 2 de novembro de 2017.
HANNAH MCKAY REUTERS

 

  • Um exausto refugiado que foge da violência em Mianmar pede ajuda àqueles que cruzam para Palang Khali, perto do Cox's Bazar (Bangladesh), em 2 de novembro de 2017.Um exausto refugiado que foge da violência em Mianmar pede
    ajuda àqueles que cruzam para Palang Khali,
    perto do Cox’s Bazar (Bangladesh), em 2 de novembro de 2017.

     

    HANNAH MCKAY REUTERS

  • Refugiados rohingyas tentam se proteger das chuvas torrenciais enquanto estão retidos pela Guarda de Fronteiras de Bangladesh (BGB), depois de atravessar ilegalmente a fronteira, em Teknaf (Bangladesh), em 31 de agosto de 2017.Refugiados rohingyas tentam se proteger das chuvas torrenciais
    enquanto estão retidos pela Guarda de Fronteiras de Bangladesh (BGB),
    depois de atravessar ilegalmente a fronteira, em Teknaf (Bangladesh),
    em 31 de agosto de 2017.
    MOHAMMAD PONIR HOSSAIN REUTERS

     

  • Refugiados cruzam o rio Naf com uma jangada improvisada para chegar a Bangladesh, em 12 de novembro de 2017.Refugiados cruzam o rio Naf com uma jangada improvisada para chegar
    a Bangladesh, em 12 de novembro de 2017.
    MOHAMMAD PONIR HOSSAIN REUTERS

  • Pessoas se reúnem na chuva em torno dos corpos de alguns refugiados rohingyas que se afogaram na praia de Inani, perto do Cox's Bazar (Bangladesh), em 28 de setembro de 2017.Pessoas se reúnem na chuva em torno dos corpos de alguns
    refugiados rohingyas que se afogaram na praia de Inani,
    perto do Cox’s Bazar (Bangladesh), em 28 de setembro de 2017.
    DAMIR SAGOLJ REUTERS

     

  • Os irmãos fogem da violência enquanto cruzam o rio Naf, ao longo da fronteira entre Bangladesh e Mianmar, em Palong Khali, perto do Cox's Bazar (Bangladesh), em 1º de novembro de 2017.Os irmãos fogem da violência enquanto cruzam o rio Naf,
    ao longo da fronteira entre Bangladesh e Mianmar, em Palong Khali,
    perto do Cox’s Bazar (Bangladesh), em 1º de novembro de 2017.
    ADNAN ABIDI REUTERS

     

  • Crianças empinam pipas improvisadas no campo de refugiados de Kutupalong, perto da Cox's Bazar (Bangladesh), 10 de dezembro de 2017.Crianças empinam pipas improvisadas no campo de
    refugiados de Kutupalong, perto da Cox’s Bazar (Bangladesh),
    10 de dezembro de 2017.
    DAMIR SAGOLJ REUTERS

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