Na próxima edição dos Cadernos de Crítica Feminista* (no prelo) a contribuição de Rachel Moreno e de Bia Barbosa e Iara Moura, no debate sobre Direitos das Mulheres e Democratização da Comunicação.
Mulheres pela democratização da comunicação, por Rachel Moreno
Rachel Moreno milita pelas demandas e causas das mulheres e pela democratização da mídia. É psicóloga, pesquisadora, especialista em sexualidade humana e em meio ambiente. Atua desde 1974, pelas causas e direitos das mulheres, atualmente focando a transversalidade da questão de gênero. Desde 2006 tem também militado pela democratização da mídia, com publicações e palestras sobre a imagem da mulher na mídia e sua influência sobre o imaginário, a naturalização da violência, a imposição de modelos e valores. É a atual representante da Rede Mulher e Mídia no Conselho Nacional dos Direitos da Mulher.
Representação e liberdade de expressão: pela garantia do direito à comunicação das mulheres, por Bia Barbosa e Iara Moura
Bia Barbosa é jornalista e especialista em Direitos Humanos pela USP, e mestre em políticas públicas pela Fundação Getúlio Vargas. É integrante da Executiva do Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação (FNDC), da Comissão Nacional de Ética dos Jornalistas e é coautora dos livros “A Sociedade Ocupa a TV – O caso Direitos de Resposta e o controle público da mídia” e “A quem pertence o corpo da mulher”. Iara Moura é jornalista formada pela Universidade Federal do Ceará e mestra em Comunicação pela Universidade Federal Fluminense, com a dissertação “Mulheres sem classe? Mídia e classe social num Brasil em ascensão (2015)”. É autora do Guia Mídia e Direitos Humanos (Intervozes, 2013). Ambas integram a Coordenação do Intervozes – Coletivo Brasil de Comunicação Social (www.intervozes.org.br) e a Rede Mulher e Mídia.
Cadernos de Crítica Feminista, Ano IX, N. 8. SOS Corpo: Recife, 2015