O artivismo é arte ancestral e coloca em movimento o corpo e a voz coletivas

O corpo da arte é um corpo coletivo. Quando nos conectamos com a ancestralidade , com a história do nosso próprio movimento, percebemos que a gente não dança só, “são incontáveis corpos que dançam com a gente”, como diz Inaldete Pinheiro. Essa é a força que nós temos enquanto movimento e enquanto artivistas. A força criativa que usamos no artivismo é a mesma que sentimos quando não conseguimos calar e usamos nossa voz e corpo coletivo para enfrentar uma violência, um racista, um transfóbico.