O movimento feminista denuncia que o desmonte do Estado prejudica muito mais aqueles e aquelas que já estão nas posições sociais mais dominadas e exploradas, as mesmas pessoas que são constantemente humilhadas pelo presidente: as mulheres, o povo negro, os indígenas, a população LGBTI, pessoas encarceradas, a classe trabalhadora, desempregada, todo mundo que vive na miséria e todas as que lutam pela democracia

Um amplo conjunto de entidades e organizações representativas do povo brasileiro convoca em caráter de urgência todas as pessoas interessadas na defesa de nosso patrimônio público a se somarem nos dias 4 e 5 de setembro ao Ato e Seminário pela Soberania Nacional e Popular, que acontecerá na Câmara dos/as Deputados/as, em Brasília.

Com 30 anos de existência, o Sistema Único de Saúde (SUS), corre sério risco de não sobreviver em meio a cortes no orçamento, segundo especialistas. Somente em 2019, os cortes podem alcançar um total de R$ 1,5 bilhão. O Sistema foi criado em 1988 pela Constituição Federal Brasileira (CFB), que determina que é dever do Estado garantir saúde a toda a população brasileira, mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação.

Nós, da Articulação de Mulheres Brasileiras exigimos do Congresso Nacional e do STF que ajam, que resgatem a dignidade do país, que freiem a escalada autoritária em curso, que anulem o pleito eleitoral e convoquem novas eleições presidenciais.

Seu Jornal, da TV dos Trabalhadores, traz reportagens que mostram o ataque de fazendeiros à aldeia indígena Waiãpi, em Pedra Branca do Amapari, no Amapá. A invasão, motivada por interesses econômicos, é incentivada pelos discursos do atual presidente Bolsonaro, que quer “legalizar” a exploração do garimpo em territórios indígenas demarcados.

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Nós do coletivo SOS Corpo – Instituto Feminista para a Democracia queremos expressar nosso repúdio veemente as terríveis declarações do Presidente da República dirigidas a Felipe Santa Cruz, atual presidente da OAB sobre o desaparecimento do seu pai, Fernando Santa Cruz, no período da Ditadura Militar.

“Todas as autoridades do País, inclusive o Senhor Presidente da República, devem obediência à Constituição Federal, que instituiu nosso país como Estado Democrático de Direito e tem entre seus fundamentos a dignidade da pessoa humana, na qual se inclui o direito ao respeito da memória dos mortos.”

A Coordenação das Organizações Indígenas da Amazônia Brasileira – COIAB, juntamente com suas organizações, principalmente junto com a APOIANP (Articulação dos Povos e Organizações Indígenas do Amapá e Norte do Pará), veem a público manifestar, sua total solidariedade e apoio ao povo indígena Waiãpi, diante dos recentes fatos ocorridos de invasão de garimpeiros em seu território.

É grave e extremamente preocupante a notícia sobre a intervenção realizada por agentes da Polícia Rodoviária Federal do estado do Amazonas junto a um grupo de professores reunidos para organizar manifestações contrárias a algumas políticas adotadas pelo governo de Jair Bolsonaro à ocasião de uma visita do presidente a Manaus prevista para esta quinta-feira (25).